Correio de Carajás

Missão Jovem na Amazônia termina com avaliação positiva na Diocese de Marabá

Jovens deram atenção especial a situações como a realidade de Serra Pelada, povos ribeirinhos, povos indígenas, casas que acolhem os venezuelanos, a Fazenda da Esperança e a Chácara Emaús

Cerca de 300 jovens de várias partes do Brasil se dividiram na região da Diocese de Marabá para realizar trabalho evangelístico

A Diocese de Marabá despediu-se, no domingo, dos 260 missionários que participaram da VI Missão Jovem na Amazônia, promovida pela Comissão Episcopal para a Juventude da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). De 7 a 15 de dezembro, foram promovidas diversas atividades, em especial as visitas às 33 paróquias.

O tema “Jovens Peregrinos da Esperança” e o lema “Alegres na Esperança” animaram a missão, cuja proposta foi oferecer uma jornada profunda de fé e serviço, alinhada com a preparação para o Jubileu de 2025.

O bispo de Imperatriz (MA) e presidente da Comissão para a Juventude da CNBB, dom Vilsom Basso, afirmou que a avaliação da missão é “altamente positiva, que deixou dom Vital [bispo de Marabá] e toda a diocese de Marabá realmente satisfeitos”.

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Dom Vilsom Basso e dom Vital Corbellini elogiaram a realização da Missão Jovem na região de Marabá| Foto: Jovens Conectados/CNBB

“Deu-se atenção especial a situações como a realidade da Serra Pelada, os povos ribeirinhos, os povos indígenas, casas que acolhem os irmãos venezuelanos, a Fazenda da Esperança e a Chácara Emaús, que acolhe irmãos em drogadição. O enfoque foi na ideia e na mensagem de que a vida é missão, e em despertar para a sensibilidade para as causas sociais e ambientais, e encontroar o Cristo nos pobres”, partilhou dom Vilsom.

De acordo com ele, mais de 7 mil famílias foram visitadas pelos missionários participantes da missão – jovens de todas as regiões do país, religiosas e religiosos e padres. Divididos em equipes, os missionários foram às diversas realidades da diocese de Marabá, levando uma palavra de esperança e amor aos povos ribeirinhos, indígenas, escolas, lares de idosos e presídios, por exemplo.