Correio de Carajás

Ministério Público investiga se preso ficou cego por uso de spray de pimenta

A 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Marabá instaurou cinco procedimentos administrativos para fiscalizar questões referentes ao Centro Regional de Recuperação Agrícola Mariano Antunes (Crama). Dentre elas, a mais grave é a denúncia relacionada a supostas agressões sofridas por um apenado a partir de um servidor dentro da casa penal.

O caso teria ocorrido em 2016, quando o interno cumpria pena por roubo no presídio. A mãe dele procurou o Ministério Público do Estado do Pará e informou que o filho teria perdido a visão em decorrência de uso de spray de pimenta contra o rosto dele.

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Além do procedimento aberto pelo promotor Samuel Furtado Sobral, outros dois estão em andamento na Polícia Civil e na Corregedoria da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe).

O Ministério Público abriu procedimentos, ainda, para acompanhar e fiscalizar dificuldades no agendamento de consultas médicas especializadas aos apenados, dificuldades no agendamento de exames de ultrassonografia e irregularidades nos agendamentos de consultas com médico cirurgião. Por fim, há um procedimento para acompanhar a implantação do projeto de criação de horta comunitária, elaborado pela Universidade do Estado do Pará (UEPA).

Em contato com a assessoria de comunicação da Susipe, esta informou que órgão ainda não recebeu notificações da promotoria de Marabá e, portanto, não irá se posicionar sobre os assuntos em questão. (Luciana Marschall)

 

A 4ª Promotoria de Justiça da Comarca de Marabá instaurou cinco procedimentos administrativos para fiscalizar questões referentes ao Centro Regional de Recuperação Agrícola Mariano Antunes (Crama). Dentre elas, a mais grave é a denúncia relacionada a supostas agressões sofridas por um apenado a partir de um servidor dentro da casa penal.

O caso teria ocorrido em 2016, quando o interno cumpria pena por roubo no presídio. A mãe dele procurou o Ministério Público do Estado do Pará e informou que o filho teria perdido a visão em decorrência de uso de spray de pimenta contra o rosto dele.

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Além do procedimento aberto pelo promotor Samuel Furtado Sobral, outros dois estão em andamento na Polícia Civil e na Corregedoria da Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado do Pará (Susipe).

O Ministério Público abriu procedimentos, ainda, para acompanhar e fiscalizar dificuldades no agendamento de consultas médicas especializadas aos apenados, dificuldades no agendamento de exames de ultrassonografia e irregularidades nos agendamentos de consultas com médico cirurgião. Por fim, há um procedimento para acompanhar a implantação do projeto de criação de horta comunitária, elaborado pela Universidade do Estado do Pará (UEPA).

Em contato com a assessoria de comunicação da Susipe, esta informou que órgão ainda não recebeu notificações da promotoria de Marabá e, portanto, não irá se posicionar sobre os assuntos em questão. (Luciana Marschall)