Além de estar à frente de uma ação itinerante de atendimento à saúde em postos policiais destacados e companhias dos municípios da região sudeste do Pará, o médico Edinaldo Pereira Araújo, cabo da Polícia Militar, tem feito atendimento clínico de forma voluntária para os colegas de fardas e seus familiares, no 4º Batalhão de Polícia Militar (4º BPM), às segundas e sextas-feiras.
O militar entende que o atendimento é uma forma que ele encontrou para colaborar para dar uma melhor qualidade de vida aos outros policiais militares que passam por uma rotina muito estressante e o atendimento à família dos policiais funciona como uma extensão desse serviço.
Ainda de acordo com o médico militar, os policiais pagam planos de saúde durante toda a carreira militar, mas nem sempre são atendidos como deveriam. “Enfrentam uma dificuldade muito grande”, resume o médico, acrescentando que o entusiasmo em fazer o trabalho começou quando ele percebeu que o atendimento à saúde do policial militar no Estado do Pará é muito precário.
Leia mais:Edinaldo Pereira Araújo entrou na Polícia Militar no final do ano de 2007, fez o curso de formação no 4º BPM, logo depois passou para graduação em Medicina na Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém, mas agora voltou para Marabá e pensou numa forma de contribuir com a tropa da qual faz parte. (Chagas Filho, com informações de Josseli Carvalho)
Além de estar à frente de uma ação itinerante de atendimento à saúde em postos policiais destacados e companhias dos municípios da região sudeste do Pará, o médico Edinaldo Pereira Araújo, cabo da Polícia Militar, tem feito atendimento clínico de forma voluntária para os colegas de fardas e seus familiares, no 4º Batalhão de Polícia Militar (4º BPM), às segundas e sextas-feiras.
O militar entende que o atendimento é uma forma que ele encontrou para colaborar para dar uma melhor qualidade de vida aos outros policiais militares que passam por uma rotina muito estressante e o atendimento à família dos policiais funciona como uma extensão desse serviço.
Ainda de acordo com o médico militar, os policiais pagam planos de saúde durante toda a carreira militar, mas nem sempre são atendidos como deveriam. “Enfrentam uma dificuldade muito grande”, resume o médico, acrescentando que o entusiasmo em fazer o trabalho começou quando ele percebeu que o atendimento à saúde do policial militar no Estado do Pará é muito precário.
Edinaldo Pereira Araújo entrou na Polícia Militar no final do ano de 2007, fez o curso de formação no 4º BPM, logo depois passou para graduação em Medicina na Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém, mas agora voltou para Marabá e pensou numa forma de contribuir com a tropa da qual faz parte. (Chagas Filho, com informações de Josseli Carvalho)