Correio de Carajás

Matou vigilante e levou orelha como prêmio

Um vigilante foi morto com um golpe de terçado na cabeça na madrugada desta terça-feira (11) na pedreira de extração de granito onde tirava trabalhava, localizada a dois quilômetros da Vila Palmares II, em Parauapebas. A vítima, identificada como Márcio Alves Pinheiro, de 28 anos, teve a arma de fogo que portava e colete da empresa de segurança para qual trabalhava levados pelo responsável ou responsáveis pelo crime.

Uma orelha da vítima também foi levada, como se fosse um troféu. O caso está sendo investigado pela 20º Seccional de Polícia de Parauapebas, que tem como uma das principais linhas de investigação crime de latrocínio, já que objetos foram roubados.

O corpo do vigilante, que trabalhava há um ano na empresa de segurança que presta serviços à pedreira, foi encontrado pela manhã pelo chefe dele, na hora que iria acontecer a substituição da guarda.

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Márcio estava caído próximo a uma moto da empresa. Pela posição do corpo, a polícia acredita que ele foi morto à traição. O criminoso atingiu a vítima na cabeça, quando esta estava distraída, sem ter qualquer chance de defesa. Após a perícia do local de crime, o corpo foi removido pela equipe do Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia.

Márcio, que morava na Vila Palmares Sul, era casado e tinha dois filhos. Segundo informações de parentes, era uma pessoa calma e que não tinha inimigos declarados.  (Tina Santos com informações de Ronaldo Modesto)

Um vigilante foi morto com um golpe de terçado na cabeça na madrugada desta terça-feira (11) na pedreira de extração de granito onde tirava trabalhava, localizada a dois quilômetros da Vila Palmares II, em Parauapebas. A vítima, identificada como Márcio Alves Pinheiro, de 28 anos, teve a arma de fogo que portava e colete da empresa de segurança para qual trabalhava levados pelo responsável ou responsáveis pelo crime.

Uma orelha da vítima também foi levada, como se fosse um troféu. O caso está sendo investigado pela 20º Seccional de Polícia de Parauapebas, que tem como uma das principais linhas de investigação crime de latrocínio, já que objetos foram roubados.

O corpo do vigilante, que trabalhava há um ano na empresa de segurança que presta serviços à pedreira, foi encontrado pela manhã pelo chefe dele, na hora que iria acontecer a substituição da guarda.

Márcio estava caído próximo a uma moto da empresa. Pela posição do corpo, a polícia acredita que ele foi morto à traição. O criminoso atingiu a vítima na cabeça, quando esta estava distraída, sem ter qualquer chance de defesa. Após a perícia do local de crime, o corpo foi removido pela equipe do Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia.

Márcio, que morava na Vila Palmares Sul, era casado e tinha dois filhos. Segundo informações de parentes, era uma pessoa calma e que não tinha inimigos declarados.  (Tina Santos com informações de Ronaldo Modesto)