O secretário de Serviços Urbanos, Edmar Lima, admite que o município ainda não tem definido o que irá fazer com esse material que está sendo retirado das ruas. Segundo ele, o material que está sendo retirado está sendo armazenado pela empresa que está fazendo a substituição das luminárias em um galpão, mas o destino dele é o município quem terá que decidir.
Segundo ele, está sendo feita a triagem desse material, separando, por exemplo, as lâmpadas queimadas, lâmpadas que estão boas, lâmpadas quebradas, reatores, fotocélulas danificadas e receptáculos, que estão sendo separados em lotes. Ele destaca que a Procuradoria Jurídica do município está debruçada sobre o assunto, para tentar encontrar uma saída.
“A possibilidade de um leilão é discutida, mas de que forma isso vai ser feito. Vender para algum município a legislação ambiental não vai permitir, porque são produtos que usam material radioativo, como cádmio, mercúrio e sódio. Uma possibilidade é leiloar esse produto para empresas que sejam habilitadas a fazer a destinação final do produto, fazendo a descaracterização e descontaminação, aproveitando o material que possa ser reciclada e dando a destinação correta ao que não for utilizável”, observa.
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