Os ônibus que fazem o transporte coletivo em Marabá podem parar de circular nos próximos dois dias caso a paralisação nacional dos caminhoneiros perdure até lá. Foi o que informou à Reportagem do Correio de Carajás o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivos de Marabá, José Martins, em conversa por celular com o Portal.
“Estou em contato com nossos fornecedores em Açailândia, no Maranhão, negociando a liberação de alguns caminhões tanques para Marabá. O problema é driblar o bloqueio dos manifestantes na porta das distribuidoras. Eles não estão deixando sair nada, mas continuamos tentando”, disse o empresário, informando que as empresas de ônibus estão circulando com metade da frota.
“Sabemos do transtorno que é para a população ficar mais tempo que o necessário nas paradas, mas posso garantir que estamos trabalhando duro para reverter essa situação”, completou. Desde ontem, quinta-feira (24), começaram a circular boatos nas redes sociais dando conta de que a paralisação do transporte coletivo na cidade seria em consequência de uma greve deflagrada por motoristas e cobradores, o que foi desmentido pelo presidente do sindicato patronal.
Leia mais:“A paralisação nada tem a ver com a greve. O que ocorre é que o setor de transporte é o primeiro a sofrer com uma paralisação dessa dimensão. Mas, como eu disse, estamos somando todos os esforços na tentativa de contornar a situação”. (Adilson Poltroniere)
Os ônibus que fazem o transporte coletivo em Marabá podem parar de circular nos próximos dois dias caso a paralisação nacional dos caminhoneiros perdure até lá. Foi o que informou à Reportagem do Correio de Carajás o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivos de Marabá, José Martins, em conversa por celular com o Portal.
“Estou em contato com nossos fornecedores em Açailândia, no Maranhão, negociando a liberação de alguns caminhões tanques para Marabá. O problema é driblar o bloqueio dos manifestantes na porta das distribuidoras. Eles não estão deixando sair nada, mas continuamos tentando”, disse o empresário, informando que as empresas de ônibus estão circulando com metade da frota.
“Sabemos do transtorno que é para a população ficar mais tempo que o necessário nas paradas, mas posso garantir que estamos trabalhando duro para reverter essa situação”, completou. Desde ontem, quinta-feira (24), começaram a circular boatos nas redes sociais dando conta de que a paralisação do transporte coletivo na cidade seria em consequência de uma greve deflagrada por motoristas e cobradores, o que foi desmentido pelo presidente do sindicato patronal.
“A paralisação nada tem a ver com a greve. O que ocorre é que o setor de transporte é o primeiro a sofrer com uma paralisação dessa dimensão. Mas, como eu disse, estamos somando todos os esforços na tentativa de contornar a situação”. (Adilson Poltroniere)