Correio de Carajás

Marabá tem dia de protesto contra a Reforma Trabalhista

Dezenas de pessoas se reuniram em frente à agência da Caixa Econômica Federal, na Folha 32, Nova Marabá, nesta sexta-feira (10) para protestar contra a Reforma Trabalhista. A Lei (13.467) que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) entra em vigor a partir deste sábado (11) em todo o Brasil.

“Hoje, essa manifestação vem com o intuito de defender a soberania popular do Brasil, a não privatização dos bancos públicos, a defesa da educação e dos nossos direitos. Porque todos os dias sofremos furto de direitos provocado por esse governo ilegítimo e golpista de Michel Temer”, declarou o estudante Micael Souza que engrossava o coro no protesto. Para ele, a Reforma Trabalhista tem o intuito de “rasgar” a CLT e é um ataque a classe trabalhadora.

A mobilização ocorreu em cidades de todo o País e foi convocada por centrais sindicais com a intenção do evento é tentar reverter os efeitos da Reforma Trabalhista para que ela não entrasse em vigor e seja suspensa. Outro alvo da manifestação foi a Reforma da Previdência que ainda está sendo discutida no Congresso.

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Durante o ato, os participantes levaram panfletos para distribuir às pessoas que estavam nos bancos, cartórios e estabelecimentos no centro da Nova Marabá. Eles caminharam da Folha 32 até a Folha 31. A caminhada percorreu a VP-08 e encerrou em frente à Unifesspa.

O ato realizado em Marabá foi liderado pelo Fórum em Defesa da Previdência e do Direito dos Trabalhadores e teve o apoio de 10 sindicatos e seis movimentos sociais. (Nathália Viegas com informações de Elson Gomes)

 

 

Foto: Reprodução/Rigler Aragão

Dezenas de pessoas se reuniram em frente à agência da Caixa Econômica Federal, na Folha 32, Nova Marabá, nesta sexta-feira (10) para protestar contra a Reforma Trabalhista. A Lei (13.467) que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) entra em vigor a partir deste sábado (11) em todo o Brasil.

“Hoje, essa manifestação vem com o intuito de defender a soberania popular do Brasil, a não privatização dos bancos públicos, a defesa da educação e dos nossos direitos. Porque todos os dias sofremos furto de direitos provocado por esse governo ilegítimo e golpista de Michel Temer”, declarou o estudante Micael Souza que engrossava o coro no protesto. Para ele, a Reforma Trabalhista tem o intuito de “rasgar” a CLT e é um ataque a classe trabalhadora.

A mobilização ocorreu em cidades de todo o País e foi convocada por centrais sindicais com a intenção do evento é tentar reverter os efeitos da Reforma Trabalhista para que ela não entrasse em vigor e seja suspensa. Outro alvo da manifestação foi a Reforma da Previdência que ainda está sendo discutida no Congresso.

Durante o ato, os participantes levaram panfletos para distribuir às pessoas que estavam nos bancos, cartórios e estabelecimentos no centro da Nova Marabá. Eles caminharam da Folha 32 até a Folha 31. A caminhada percorreu a VP-08 e encerrou em frente à Unifesspa.

O ato realizado em Marabá foi liderado pelo Fórum em Defesa da Previdência e do Direito dos Trabalhadores e teve o apoio de 10 sindicatos e seis movimentos sociais. (Nathália Viegas com informações de Elson Gomes)

 

 

Foto: Reprodução/Rigler Aragão