Na semana em que o governo do Estado entrega mais viaturas policiais em Marabá e região, moradores da cidade estão reclamando justamente da falta de segurança pública. Entre fevereiro e março, o número de crimes contra o patrimônio aumentou, assim também como aumentaram as prisões, mas ainda não dá para fazer frente.
De acordo com números oficiais da Polícia Militar, no mês de fevereiro foram registrados em Marabá 63 roubos, 27 furtos e 11 prisões. Já no mês de março ocorreram 97 roubos oficiais, 22 furtos e 29 prisões. Desse modo, ocorreram nos dois meses 160 roubos, 49 furtos e 39 prisões.
De fevereiro para março o aumento no número de roubos foi de 54%, enquanto a quantidade de furtos caiu 19%, enquanto o número de pessoas presas aumentou 163%. O aumento no número de prisões entre fevereiro e março pode ser considerado alto, mas apenas uma pessoa é presa para cada roubo ou furto praticado.
Leia mais:A Praça Cipriano Santos, mais conhecida como Praça São Félix de Valois, na Marabá Pioneira, um dos principais pontos turísticos de Marabá, é um dos locais onde têm ocorrido muitos assaltos, inclusive à luz do dia.
#ANUNCIO
Em entrevista para a Imprensa da capital, o coronel Franklin Roosevelt Wanzler Fayal, comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar (4º BPM), o policiamento ostensivo é realizado conforme os números dos levantamentos semanais que apontam as áreas da cidade onde são registradas mais ocorrências de crimes. “As viaturas fazem rondas periódicas em todos os locais e nós estamos atuando de acordo com a mancha criminal, onde tem maior índice criminal”, reafirma o oficial.
Por outro lado, o titular da Secretaria Municipal de Segurança Institucional (SMSI), Jair Barata, explica que a Guarda Municipal está sendo estruturada e deve receber motos e viaturas ainda neste mês de abril. Além disso, 24 câmeras de monitoramento que estão desativadas há mais de um ano devem voltar a funcionar. Segundo ele, a ideia é passar uma sensação de segurança para a população.
Saiba Mais
Por trás dos furtos e roubos – e também de muitos assassinatos – está muitas vezes o tráfico de drogas. Para dar conta disso, a Polícia Militar tem investido no Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD). Para o coronel Roosevelt, iniciativas como o PROERD podem gerar bons frutos em longo prazo.
(Chagas Filho)
Na semana em que o governo do Estado entrega mais viaturas policiais em Marabá e região, moradores da cidade estão reclamando justamente da falta de segurança pública. Entre fevereiro e março, o número de crimes contra o patrimônio aumentou, assim também como aumentaram as prisões, mas ainda não dá para fazer frente.
De acordo com números oficiais da Polícia Militar, no mês de fevereiro foram registrados em Marabá 63 roubos, 27 furtos e 11 prisões. Já no mês de março ocorreram 97 roubos oficiais, 22 furtos e 29 prisões. Desse modo, ocorreram nos dois meses 160 roubos, 49 furtos e 39 prisões.
De fevereiro para março o aumento no número de roubos foi de 54%, enquanto a quantidade de furtos caiu 19%, enquanto o número de pessoas presas aumentou 163%. O aumento no número de prisões entre fevereiro e março pode ser considerado alto, mas apenas uma pessoa é presa para cada roubo ou furto praticado.
A Praça Cipriano Santos, mais conhecida como Praça São Félix de Valois, na Marabá Pioneira, um dos principais pontos turísticos de Marabá, é um dos locais onde têm ocorrido muitos assaltos, inclusive à luz do dia.
#ANUNCIO
Em entrevista para a Imprensa da capital, o coronel Franklin Roosevelt Wanzler Fayal, comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar (4º BPM), o policiamento ostensivo é realizado conforme os números dos levantamentos semanais que apontam as áreas da cidade onde são registradas mais ocorrências de crimes. “As viaturas fazem rondas periódicas em todos os locais e nós estamos atuando de acordo com a mancha criminal, onde tem maior índice criminal”, reafirma o oficial.
Por outro lado, o titular da Secretaria Municipal de Segurança Institucional (SMSI), Jair Barata, explica que a Guarda Municipal está sendo estruturada e deve receber motos e viaturas ainda neste mês de abril. Além disso, 24 câmeras de monitoramento que estão desativadas há mais de um ano devem voltar a funcionar. Segundo ele, a ideia é passar uma sensação de segurança para a população.
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Por trás dos furtos e roubos – e também de muitos assassinatos – está muitas vezes o tráfico de drogas. Para dar conta disso, a Polícia Militar tem investido no Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD). Para o coronel Roosevelt, iniciativas como o PROERD podem gerar bons frutos em longo prazo.
(Chagas Filho)