Se a crise atinge o setor produtivo em Marabá, com guseiras fechadas e um hiato entre o projeto Alpa e a Cevital, vivemos a Revolução dos Supermercados. E, em qualquer ramo da cidade, se o critério for meramente técnico, então o Sindicato do Comércio de Marabá (Sindicom) já pode escolher o dono do Supermercado Líder como o empresário do Ano de 2017 do município. O negócio começou assombrando a concorrência com um leque diversificado de produtos oferecidos no hipermercado que inaugurou esta semana na cidade.
De cara, gerou 650 empregos num empreendimento suntuoso que agrega supermercado, homecenter, farmácia, ótica e uma loja de departamento com direito a eletrodomésticos, vestuário, cama, mesa e banho.
E não posso deixar de citar minha seção preferida: peixes (boa variedade, baratos e com tratadores que foram levados a Belém para fazer curso). A pescada amarela, por exemplo, pode ser encontrada por R$ 16,00 o quilo, enquanto na feira da folha 28 pago até R$ 25,00 pelo mesmo peso. Vem limpinho, cortado e semi-cozido (rsrsrs…brincadeira).
Leia mais:Fui lá no Líder nos três últimos dias para poder fazer esse texto. Na inauguração, com empresários, deu para perceber a face embasbacada de dezenas de empresários marabaenses, que ficaram impressionados com as dimensões do prédio e a aposta que o Grupo está fazendo em Marabá.
Alguns deles, me segredaram que têm medo de o Líder não ter clientela para sustentar tamanho investimento. “Os preços daqui não são tão populares. Será que o negócio vinga, com outros supermercados mais barateiros?”, indagou um deles, do ramo de comunicação visual.
É preciso dize que o Líder vende a prazo, tem sistema próprio de crediário para oferecer aos clientes, fornece sacolas para as compras e tem balança no caixa. Tudo muito diferente do também novato Atacadão, que montou grande estrutura e inaugurou a menos de dois meses.
As classes A e B comemoram a chegada do Líder e quem se incorpora nestes dois grupos opina que os produtos do mais novo supermercado têm melhor qualidade que dos concorrentes. “O ambiente é muito bom, sem contar que a gente tem um horário mais estendido para fazer compras, porque, assim como o shopping, ele só fecha às 22 horas”, diz outro empresário, do ramo de materiais de construção.
Na geografia urbana dos supermercados de grande porte na cidade, a Nova Marabá sai ganhando, enquanto a Cidade Nova fica para trás e a Marabá Pioneira e Núcleo São Félix amargam o esquecimento. A Colina mantém-se na Folha 29, o Grupo Mateus encravou seu primeiro supermercado na Folha 33, o Atacadão deu um jeito de tornar-se vizinho do grupo maranhense e, agora, o Líder abre as portas na Folha 31. Todos na Nova Marabá.
O Cidade Nova, núcleo bastante populoso, conta apenas com o Mix Mateus. Independente de sua posição geográfica, quem ganha com um portfólio maior de supermercados em Marabá são os clientes, que têm mais opção e a oportunidade de escolher entre marcas, serviços e qualidade no atendimento.
Diferente do Atacadão, o Líder chegou abraçando a cidade e sua gente. Reuniu empresários e a Imprensa regional e mostrou por que está aqui e o que pretende. O Atacadão abriu as portas e só se sabe de onde veio.
Voltando ao Líder, é hora de conferir a seu presidente, Oscar Rodrigues, e estender aos irmãos deste, o título de Empresário do Ano. Se for outro nome, o critério será questionado.
Se a crise atinge o setor produtivo em Marabá, com guseiras fechadas e um hiato entre o projeto Alpa e a Cevital, vivemos a Revolução dos Supermercados. E, em qualquer ramo da cidade, se o critério for meramente técnico, então o Sindicato do Comércio de Marabá (Sindicom) já pode escolher o dono do Supermercado Líder como o empresário do Ano de 2017 do município. O negócio começou assombrando a concorrência com um leque diversificado de produtos oferecidos no hipermercado que inaugurou esta semana na cidade.
De cara, gerou 650 empregos num empreendimento suntuoso que agrega supermercado, homecenter, farmácia, ótica e uma loja de departamento com direito a eletrodomésticos, vestuário, cama, mesa e banho.
E não posso deixar de citar minha seção preferida: peixes (boa variedade, baratos e com tratadores que foram levados a Belém para fazer curso). A pescada amarela, por exemplo, pode ser encontrada por R$ 16,00 o quilo, enquanto na feira da folha 28 pago até R$ 25,00 pelo mesmo peso. Vem limpinho, cortado e semi-cozido (rsrsrs…brincadeira).
Fui lá no Líder nos três últimos dias para poder fazer esse texto. Na inauguração, com empresários, deu para perceber a face embasbacada de dezenas de empresários marabaenses, que ficaram impressionados com as dimensões do prédio e a aposta que o Grupo está fazendo em Marabá.
Alguns deles, me segredaram que têm medo de o Líder não ter clientela para sustentar tamanho investimento. “Os preços daqui não são tão populares. Será que o negócio vinga, com outros supermercados mais barateiros?”, indagou um deles, do ramo de comunicação visual.
É preciso dize que o Líder vende a prazo, tem sistema próprio de crediário para oferecer aos clientes, fornece sacolas para as compras e tem balança no caixa. Tudo muito diferente do também novato Atacadão, que montou grande estrutura e inaugurou a menos de dois meses.
As classes A e B comemoram a chegada do Líder e quem se incorpora nestes dois grupos opina que os produtos do mais novo supermercado têm melhor qualidade que dos concorrentes. “O ambiente é muito bom, sem contar que a gente tem um horário mais estendido para fazer compras, porque, assim como o shopping, ele só fecha às 22 horas”, diz outro empresário, do ramo de materiais de construção.
Na geografia urbana dos supermercados de grande porte na cidade, a Nova Marabá sai ganhando, enquanto a Cidade Nova fica para trás e a Marabá Pioneira e Núcleo São Félix amargam o esquecimento. A Colina mantém-se na Folha 29, o Grupo Mateus encravou seu primeiro supermercado na Folha 33, o Atacadão deu um jeito de tornar-se vizinho do grupo maranhense e, agora, o Líder abre as portas na Folha 31. Todos na Nova Marabá.
O Cidade Nova, núcleo bastante populoso, conta apenas com o Mix Mateus. Independente de sua posição geográfica, quem ganha com um portfólio maior de supermercados em Marabá são os clientes, que têm mais opção e a oportunidade de escolher entre marcas, serviços e qualidade no atendimento.
Diferente do Atacadão, o Líder chegou abraçando a cidade e sua gente. Reuniu empresários e a Imprensa regional e mostrou por que está aqui e o que pretende. O Atacadão abriu as portas e só se sabe de onde veio.
Voltando ao Líder, é hora de conferir a seu presidente, Oscar Rodrigues, e estender aos irmãos deste, o título de Empresário do Ano. Se for outro nome, o critério será questionado.