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Home Polícia

Júri de acusado da morte de sindicalista passa para 2º dia

14 de agosto de 2019
no Polícia
Júri de acusado da morte de sindicalista passa para 2º dia

Foto: reprodução

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O júri do fazendeiro Décio José Barroso Nunes, o Delsão, acusado de ser mandante do assassinato do sindicalista José Dutra da Costa, conhecido como Dezinho, iniciou na manhã desta terça-feira, 13, sob a presidência da juíza Ângela Alice Alves Tuma. O júri, que durou mais de dez horas, passou para o segundo dia em razão do adiantado da hora. A previsão era que a sessão reiniciasse às 08h, com debate entre acusação e defesa.  

Na terça-feira, por todo o dia, foram ouvidos cinco depoimentos, entre eles do delegado que atuou no caso, Valter Rezende; da viúva da vítima Maria Joel; de Francisco Martins Filho, ex-funcionário do réu; de Cláudio Marinho, do ex policial militar e ex vereador de Rondon do Pará; e do fazendeiro Alberto Nogueira que prestou declarações de caráter abonatório. Os dois últimos depoentes foram trazidos pela defesa do acusado.

Na promotoria do júri está atuando Franklin Prado e os advogados Marco Apolo Santana Leão e Antônio Alberto Pimentel, assistentes de acusação. Em defesa do réu está atuando o advogado Antônio Maria Leite Júnior.  

O crime ocorreu em 2000, em Rodon do Pará, tendo o júri sido desaforado para Belém, e distribuído eletronicamente para a 2ª. Vara do Júri da Capital.

Este é o terceiro júri do fazendeiro que chegou a ser condenado, em 2014, a 12 anos de prisão. Dessa decisão houve recurso tendo o Tribunal anulado aquele júri.

Em novo julgamento, ocorrido em 31/10/2018, o promotor de justiça José Maria Gomes dos Santos, designado para atuar no júri, decidiu abandonar a tribuna por requerer a leitura do depoimento de testemunha ausente.

O acusado de ser mandante do crime, Décio, chegou a ficar preso por 13 dias, por ordem do juiz da Comarca, e solto por decisão em segunda instância, à época da denúncia.

Consta da acusação que foi formado um grupo de fazendeiros interessados em eliminar o sindicalista por este liderar ocupações na área, além de denunciar trabalho escravo e desmatamento na região.

(Fonte: TJPA)

Tags: ParáRondon do Pará
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