Uma verdadeira imersão de aventura e beleza nas águas do Rio Parauapebas foram os ingredientes de um passeio inesquecível a bordo de caiaques, vivido pela equipe do Grupo Correio de Comunicação.
A aventura começou cedinho, às 7 horas e o sol ainda estava se espreguiçando no horizonte, quando a equipe se reuniu para partir para o ponto de saída do passeio, no bairro Nova Vida 2.
“Ao chegarmos, a empolgação era palpável, o sentimento era justificável, pois esta era a primeira vez que o repórter Davi Andrade e o cinegrafista João Vitor iriam praticar o esporte. Já Ronaldo Modesto se sentia um “veterano” em seu segundo passeio de caiaque”, relata Theiza Cristhine.
Leia mais:Todos reunidos, é hora de desamarrar os caiaques da empresa especializada no esporte e colocá-los na água e organizar os últimos detalhes para a partida.
Com os seis caiaques finalmente no lugar, foi necessário garantir a segurança: coletes salva-vidas ajustados, todos prontos e atentos às instruções, e as dicas do especialista ecoavam nos ouvidos dos aventureiros, preparando-os para a grande entrada na água.
Helena Catuaba foi a primeira a se aventurar, mostrando destreza e liderando a equipe dos mais novos desbravadores do esporte.
“Com um pouco de nervosismo e uma falta de intimidade com o caiaque, aceitei o desafio. Nos primeiros instantes, o equilíbrio foi um problema, e meu caiaque começou a balançar. Mas com as orientações do tenente, fui ganhando confiança e tudo começou a fluir. Após cinco minutos na água, a sensação era indescritível: estávamos mergulhados em uma experiência mágica!”, descreveu o repórter Davi.
Já o cinegrafista João Vitor confidenciou ter ficado impressionado com as belezas naturais que seus olhos captavam. “Durante o trajeto parei no meio do rio para observar a beleza da floresta, e o lindo desenho que se formava sendo refletido na água. Não há medo que resista a uma experiência assim”, decreta.
Por sua vez, Ronaldo Modesto, aos 57 anos de idade, afirma que o esporte é diferente dos outros que já havia praticado, por unir esforço físico em meio à natureza. “É um passeio que todos devem fazer, do jovem ao idoso. A dificuldade a gente deixa na beira do rio”, destaca ele.
Porém, a paisagem perfeita foi interrompida por um triste quadro: Lixo jogado no rio, evidenciando a falta de consciência ambiental por parte da população que tem esses hábitos. No entanto, nada que diminuísse o misto de euforia e encantamento dos navegantes.
Foram seis quilômetros de percurso, com a chegada na Rua O, no Bairro União. Após duas horas de remadas e risadas, a sensação foi de dever cumprido, de medo vencido e da vontade de fazer tudo novamente.
(Theíza Cristhine, com informações de Davi Andrade – TV Correio Parauapebas)