Na noite de ontem, segunda-feira (6), no Parque das Gameleiras, Bairro Belo Horizonte, em Marabá, o Sociedade e o MEC fizeram um jogo com muitos gols, mas o duelo ficou marcado pela violência contra a arbitragem.
O jogo começou eletrizante. No primeiro minuto o MEC já abriu o placar após a falha da zaga que deu o gol de presente ao ataque do adversário, que não perdoou. A “Pantera” da Cidade Nova não demorou a empatar, através do incansável Marquinho Marabá. O primeiro tempo terminou tudo igual.
Na segunda etapa o quase quarentão Marquinho sofreu um pênalti e ele mesmo se encarregou de bater, guardar no fundo das redes e virar o placar. Marquinho vinha figurando como principal personagem no jogo, afastando o time da zona de rebaixamento e levando a equipe para muito próximo da classificação para as semifinais do segundo turno.
Leia mais:Porém, mais uma vez a zaga do Sociedade apareceu. O bom zagueiro Cunha foi tentar dominar uma bola com o peito e acabou deixando de presente para o ataque do MEC. Marrone encheu o pé e fuzilou para o gol.
O time de Rubens Cavalcante fez várias mudanças para ir atrás da vitória. O lateral esquerdo Daniel entrou improvisado no meio campo e num bate-rebate na área a bola sobrou e ele marcou, colocando mais uma vez a Sociedade na frente.
A partir daí a “Pantera” recuou e ficou pressionada até o último minuto. Em uma bola cruzada, no último lance do jogo, o outro personagem do jogo apareceu. Cunha, que não estava no seu melhor dia, meteu a mão na bola e o juiz marcou pênalti.
Nesse momento, o jogador Rangel, que havia entrado no segundo tempo, resolveu roubar a cena. Ele iniciou uma discussão com o bandeirinha Edeilson Rodrigues Lima e, por conta disso, foi expulso. Em um gesto impensado partiu para cima do bandeira com socos e pontapés.
O atleta foi contido pelo árbitro central que conseguiu segurá-lo. O ataque de fúria causou um corte na boca de Edeilson que após a partida garantiu que iria registrar um Boletim de Ocorrência contra o agressor e tomar as medidas judiciais cabíveis.
Sobre o pênalti, o atleta do MEC isolou a bola e a Sociedade garantiu a vitória e os três pontos preciosos. (Márcio Aquino)
Na noite de ontem, segunda-feira (6), no Parque das Gameleiras, Bairro Belo Horizonte, em Marabá, o Sociedade e o MEC fizeram um jogo com muitos gols, mas o duelo ficou marcado pela violência contra a arbitragem.
O jogo começou eletrizante. No primeiro minuto o MEC já abriu o placar após a falha da zaga que deu o gol de presente ao ataque do adversário, que não perdoou. A “Pantera” da Cidade Nova não demorou a empatar, através do incansável Marquinho Marabá. O primeiro tempo terminou tudo igual.
Na segunda etapa o quase quarentão Marquinho sofreu um pênalti e ele mesmo se encarregou de bater, guardar no fundo das redes e virar o placar. Marquinho vinha figurando como principal personagem no jogo, afastando o time da zona de rebaixamento e levando a equipe para muito próximo da classificação para as semifinais do segundo turno.
Porém, mais uma vez a zaga do Sociedade apareceu. O bom zagueiro Cunha foi tentar dominar uma bola com o peito e acabou deixando de presente para o ataque do MEC. Marrone encheu o pé e fuzilou para o gol.
O time de Rubens Cavalcante fez várias mudanças para ir atrás da vitória. O lateral esquerdo Daniel entrou improvisado no meio campo e num bate-rebate na área a bola sobrou e ele marcou, colocando mais uma vez a Sociedade na frente.
A partir daí a “Pantera” recuou e ficou pressionada até o último minuto. Em uma bola cruzada, no último lance do jogo, o outro personagem do jogo apareceu. Cunha, que não estava no seu melhor dia, meteu a mão na bola e o juiz marcou pênalti.
Nesse momento, o jogador Rangel, que havia entrado no segundo tempo, resolveu roubar a cena. Ele iniciou uma discussão com o bandeirinha Edeilson Rodrigues Lima e, por conta disso, foi expulso. Em um gesto impensado partiu para cima do bandeira com socos e pontapés.
O atleta foi contido pelo árbitro central que conseguiu segurá-lo. O ataque de fúria causou um corte na boca de Edeilson que após a partida garantiu que iria registrar um Boletim de Ocorrência contra o agressor e tomar as medidas judiciais cabíveis.
Sobre o pênalti, o atleta do MEC isolou a bola e a Sociedade garantiu a vitória e os três pontos preciosos. (Márcio Aquino)