Quase passa despercebido o grande feito do atleta de jiu-jitsu, Guilherme Teran, representante da equipe Gracie Barra Marabá, que lutou no início de maio pelo Campeonato Brasileiro, em Barueri, São Paulo. O jovem ficou em terceiro lugar no pódio do maior evento de Jiu-jitsu do país e um dos maiores do mundo.
Para se ter uma ideia do que é o evento, o campeonato é organizado pela Confederação Brasileira de Jiu-jitsu e reúne cerca de 5 mil “jiujiteiros” de todas as regiões. Disputado ininterruptamente desde 1996, a competição chega à sua 23ª edição e é a sexta vez que é realizado no Ginásio Poliesportivo José Corrêa, que recebe o evento desde 2013.
#ANUNCIO
Leia mais:Diversas categorias se encaram no tatame, onde é possível ver atletas de todas as idades. Guilherme, que é agente federal, tenta conciliar sua profissão com a paixão pelo jiu-jitsu. Não é de hoje que o faixa branca vem colhendo bons frutos. Ele já foi campeão em Parauapebas, Imperatriz e São Geraldo do Araguaia, antes de resolver ir para terras mais distantes.
Em Barueri, foi o melhor momento de Teran, pois ele esteve em meio aos maiores nomes do Brasil e arrancou a terceira colocação nos meio pesados. O atleta já pensa em dar um salto maior ainda: disputar o Mundial de Jiu-jitsu na Califórnia, Estados Unidos, no final do mês.
Guilherme e Henzo não contam com o apoio de nenhuma empresa ou poder público para participar das competições, tirando do próprio bolso o custeio da viagem, inscrição, hospedagem e alimentação para levar o nome de Marabá mais longe. O lutador vem treinando forte para não voltar de mãos vazias do mundial. Sob a supervisão do sensei Henzo dos Reis Pontes, vem intensificando os trabalhos em busca de mais uma conquista. (Márcio Aquino)
Quase passa despercebido o grande feito do atleta de jiu-jitsu, Guilherme Teran, representante da equipe Gracie Barra Marabá, que lutou no início de maio pelo Campeonato Brasileiro, em Barueri, São Paulo. O jovem ficou em terceiro lugar no pódio do maior evento de Jiu-jitsu do país e um dos maiores do mundo.
Para se ter uma ideia do que é o evento, o campeonato é organizado pela Confederação Brasileira de Jiu-jitsu e reúne cerca de 5 mil “jiujiteiros” de todas as regiões. Disputado ininterruptamente desde 1996, a competição chega à sua 23ª edição e é a sexta vez que é realizado no Ginásio Poliesportivo José Corrêa, que recebe o evento desde 2013.
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Diversas categorias se encaram no tatame, onde é possível ver atletas de todas as idades. Guilherme, que é agente federal, tenta conciliar sua profissão com a paixão pelo jiu-jitsu. Não é de hoje que o faixa branca vem colhendo bons frutos. Ele já foi campeão em Parauapebas, Imperatriz e São Geraldo do Araguaia, antes de resolver ir para terras mais distantes.
Em Barueri, foi o melhor momento de Teran, pois ele esteve em meio aos maiores nomes do Brasil e arrancou a terceira colocação nos meio pesados. O atleta já pensa em dar um salto maior ainda: disputar o Mundial de Jiu-jitsu na Califórnia, Estados Unidos, no final do mês.
Guilherme e Henzo não contam com o apoio de nenhuma empresa ou poder público para participar das competições, tirando do próprio bolso o custeio da viagem, inscrição, hospedagem e alimentação para levar o nome de Marabá mais longe. O lutador vem treinando forte para não voltar de mãos vazias do mundial. Sob a supervisão do sensei Henzo dos Reis Pontes, vem intensificando os trabalhos em busca de mais uma conquista. (Márcio Aquino)