Estudantes universitários residentes em Jacundá e que estudam em faculdades de Marabá estão enfrentando mais um desafio desgastante: o transporte escolar, que continua mantido pela Prefeitura Municipal, mas em condição precárias. Na tarde de terça-feira (20), cerca de 150 estudantes protestaram em frente à sede da prefeitura, e pelas ruas da cidade, contra o que consideram descaso do poder público.
Segundo os estudantes, são ônibus com o sistema de refrigeração inutilizado, portas com problemas de vedação e poltronas sem cinto de segurança. “Queremos garantia do transporte, o que não está ocorrendo”, diz o universitário de Direito, Juedson Viana.
#ANUNCIO
Leia mais:No dia do protesto, os estudantes não assistiram às aulas em Marabá porque os veículos contratados pela Prefeitura não compareceram ao Terminal Rodoviário. Para tratar sobre o assunto, aconteceu uma reunião na Câmara de Vereadores com estudantes, vereadores e secretários de Administração e Finanças da Prefeitura.
Eduardo Barth, secretário de Administração, explicou que a empresa atualmente contratada terceirizou os veículos e por não apresentar certidões negativas está com o pagamento bloqueado, o que levou a paralisação dos serviços por parte de seus subcontratados. “A empresa Top Máquinas tem a receber e nós temos a pagar. Falta apenas ela apresentar a documentação necessária”, disse.
O secretário explicou ainda que uma nova licitação na modalidade pregão está sendo preparada para garantir a regularidade do transporte dos estudantes. Quanto aos problemas apontados pela comissão estudantil, o secretário afirmou que a nova licitação especifica a padronização dos veículos.
O vereador e presidente da Câmara Municipal, Lindomar Marinho sugeriu ao secretário de Administração que, ao contrário de dois ônibus e uma van atualmente locados para o transporte estudantil, a Prefeitura licite três ônibus. “Assim eliminaria qualquer problema futuro”. Segundo a comissão dos universitários, são mais de 200 estudantes de Jacundá que estudam em Marabá. (Antonio Barroso, freelancer)
Foto: Antonio Barroso
Estudantes universitários residentes em Jacundá e que estudam em faculdades de Marabá estão enfrentando mais um desafio desgastante: o transporte escolar, que continua mantido pela Prefeitura Municipal, mas em condição precárias. Na tarde de terça-feira (20), cerca de 150 estudantes protestaram em frente à sede da prefeitura, e pelas ruas da cidade, contra o que consideram descaso do poder público.
Segundo os estudantes, são ônibus com o sistema de refrigeração inutilizado, portas com problemas de vedação e poltronas sem cinto de segurança. “Queremos garantia do transporte, o que não está ocorrendo”, diz o universitário de Direito, Juedson Viana.
#ANUNCIO
No dia do protesto, os estudantes não assistiram às aulas em Marabá porque os veículos contratados pela Prefeitura não compareceram ao Terminal Rodoviário. Para tratar sobre o assunto, aconteceu uma reunião na Câmara de Vereadores com estudantes, vereadores e secretários de Administração e Finanças da Prefeitura.
Eduardo Barth, secretário de Administração, explicou que a empresa atualmente contratada terceirizou os veículos e por não apresentar certidões negativas está com o pagamento bloqueado, o que levou a paralisação dos serviços por parte de seus subcontratados. “A empresa Top Máquinas tem a receber e nós temos a pagar. Falta apenas ela apresentar a documentação necessária”, disse.
O secretário explicou ainda que uma nova licitação na modalidade pregão está sendo preparada para garantir a regularidade do transporte dos estudantes. Quanto aos problemas apontados pela comissão estudantil, o secretário afirmou que a nova licitação especifica a padronização dos veículos.
O vereador e presidente da Câmara Municipal, Lindomar Marinho sugeriu ao secretário de Administração que, ao contrário de dois ônibus e uma van atualmente locados para o transporte estudantil, a Prefeitura licite três ônibus. “Assim eliminaria qualquer problema futuro”. Segundo a comissão dos universitários, são mais de 200 estudantes de Jacundá que estudam em Marabá. (Antonio Barroso, freelancer)
Foto: Antonio Barroso