Correio de Carajás

Inscrições já estão abertas para a Conferência Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente

Após dois anos sem acontecer por causa das restrições sanitárias da pandemia de covid-19, a Conferência Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente abre inscrições para sua 9ª edição. O evento, sediado em Marabá, será realizado nos próximos dias 21 e 22 de novembro, no Carajás Centro de Convenções “Leonildo Borges Rocha”, Folha 32, na Nova Marabá.

As inscrições serão abertas na próxima quinta-feira, 10, pela internet, e encerram no dia 19 de novembro. Para aqueles que não conseguirem realizar a inscrição online, haverá a opção presencial no dia de abertura do evento, desde que existam vagas a serem preenchidas.

O credenciamento terá início às 14h do dia 21, seguido da abertura oficial, momento cultural e apresentação da palestra central do evento: “Situação dos direitos humanos de crianças e adolescentes em tempos de pandemia pela covid-19: violações e vulnerabilidades de crianças e adolescentes, ações necessárias para reparação e garantia de políticas de proteção integral, com respeito à diversidade”, que será ministrada por Marilza Sales Costa, professora e pós doutora. O primeiro dia da conferência tem encerramento previsto para às 18h.

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No dia 22, os trabalhos iniciam pela manhã, às 8h, ao longo da programação serão realizadas palestras informativas, apresentação e propostas sobre eixos temáticos. Pouco antes do encerramento (às 18h), serão escolhidos os delegados para a Conferência Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente, que será realizada em 2023, na capital do Estado.

O tema central, decidido pelo Conselho Nacional da Criança e do Adolescente, é: Situação dos direitos humanos de crianças e adolescentes em tempo de pandemia da covid-19: violações, vulnerabilidades, ações necessárias e garantia de políticas de proteção integral com respeito à diversidade.

A temática reforça a importância de serem realizados diálogos que analisem e avaliem as consequências da pandemia na vida de crianças e adolescentes, bem como de suas famílias. Ademais, é um momento para elaboração de propostas e ações para políticas de proteção. (Luciana Araújo)