O Instituto Médico Legal (IML) de Marabá ainda não deu um prazo sobre quando serão concluídas as perícias nas vísceras que foram encontradas no Rio Tocantins, em Marabá, no domingo (15). O material genético foi achado perto da mesma náutica onde o pequeno Davi Luiz Alves Sousa, de 3 anos de idade, se afogou após cair da garupa de um jet-ski pilotado pelo pai dele, na madrugada do último dia 15.
Até pelo tempo que já decorreu, desde o afogamento até agora, é pouco provável que as vísceras sejam parte do corpo da criança, mas somente o IML é quem pode confirmar oficialmente.
Por isso, o IML fará a primeira perícia para saber se as vísceras são de ser humano ou de animal, o que pode até ser feito em Marabá mesmo, desde que sejam encontrados vestígios de sangue. Do contrário, o material genético é encaminhado ao Laboratório Forense do Centro de Perícias Científicas (CPC), em Belém.
Leia mais:Em caso negativo para humanos, o material é descartado. Mas em caso positivo, o material será submetido a comparação genética com os familiares de Davi Luiz. Porém, tudo isso ainda está sem prazo. (Chagas Filho)