Enquanto a cidade cresce e as construções se multiplicam desenfreadamente, seu Cipriano, de 69 anos, planta hortaliças, alheio ao que acontece ao seu redor. Na capital do minério, há tantos prédios, concreto, carro, que não sobra muito tempo para a natureza, o verde, a qualidade de vida. Procuramos conhecer a história do seu Cipriano e a sua principal fonte de renda.
“Logo antes do sol nascer eu já acordo pra poder organizar minha venda do dia, às 6hrs da manhã já está tudo pronto para eu sair pela casa das pessoas e vender minhas coisas”, diz ele. Com a calma de quem sabe lidar com o tempo, o morador de Parauapebas que veio ainda menino do interior do Maranhão pra tentar a vida na cidade há dez anos, planta em sua horta alface, cebolinha, ervas, cheiro verde, rúcula, entre outras hortaliças, em um terreno pequenino que tem atrás do quintal da filha.
Seu Cipriano nos conta e mostra orgulhosamente cada um de seus filhos, nome pelo qual ele designa cada uma de suas plantações. Ele nos conta, ainda, que o dom foi herdado do pai ainda no Maranhão, e que alguns irmãos também têm as hortas como fonte de renda. “Sou aposentado, mas a horta além de ser minha paixão é meu ganha pão, é dela que eu sobrevivo”, conta ele, emocionado.
Leia mais:Mas quem vê seu Cipriano falando assim, nem imagina que o trabalho já começa desde muito cedo, bem antes do galo cantar. A vitalidade de agricultor impressiona, sozinho, ele organiza e aduba o terreno todos os dias. No cultivo, utiliza apenas adubos orgânicos e a colheita é vendida a clientes fiéis. No caminho conhecemos a Paula Silva, ela comentou que na mesa não pode faltar aquele alface que só o seu Cipriano sabe fazer. “Pra dona de casa é uma maravilha, né? Chegar alimento de qualidade na porta da sua casa e o seu Cipriano é uma graça, um amor de pessoa”, comenta Paula.
Conversando com seu Cipriano, ele nos conta que nesse caminho conheceu o Luís Carlos, com quem divide a amizade e o negócio. Luís Carlos, que seu Cipriano carinhosamente chama de “Tabajara”, possui um outro terreno particular, onde mantém suas plantações. Fomos até lá conhecer como surgiu essa parceria. O seu Luís explicou pra gente que os dois se conheceram na igreja e que conversa vai, conversa vem, descobriram que tinham uma paixão em comum: a horta.
“Eu tenho meu terreno e ele tem o dele, a plantação é por conta de cada um, mas quem tem mais simpatia pra vender o Cipriano, que faz mesmo por amor”, afirma ele. Tudo que é plantando também aqui, segue para as ruas com seu Cipriano. Ele sorri, pega, fala, explica, e o que parece mesmo é que o tempo parece perder a dimensão enquanto suas mãos e seus pés estão por entre o verde”.
É, a verdade é que a história e a simplicidade de seu Cipriano nos encantaram…
E pra você que quer ter mais qualidade de vida e conhecer os alimentos que seu Cipriano vende é só ligar pra ele “Até às 8hrs eu tô entregando os alimentos na porta da sua casa, só me ligar no (94) 981275691”, diz. (Monique Costa)
Enquanto a cidade cresce e as construções se multiplicam desenfreadamente, seu Cipriano, de 69 anos, planta hortaliças, alheio ao que acontece ao seu redor. Na capital do minério, há tantos prédios, concreto, carro, que não sobra muito tempo para a natureza, o verde, a qualidade de vida. Procuramos conhecer a história do seu Cipriano e a sua principal fonte de renda.
“Logo antes do sol nascer eu já acordo pra poder organizar minha venda do dia, às 6hrs da manhã já está tudo pronto para eu sair pela casa das pessoas e vender minhas coisas”, diz ele. Com a calma de quem sabe lidar com o tempo, o morador de Parauapebas que veio ainda menino do interior do Maranhão pra tentar a vida na cidade há dez anos, planta em sua horta alface, cebolinha, ervas, cheiro verde, rúcula, entre outras hortaliças, em um terreno pequenino que tem atrás do quintal da filha.
Seu Cipriano nos conta e mostra orgulhosamente cada um de seus filhos, nome pelo qual ele designa cada uma de suas plantações. Ele nos conta, ainda, que o dom foi herdado do pai ainda no Maranhão, e que alguns irmãos também têm as hortas como fonte de renda. “Sou aposentado, mas a horta além de ser minha paixão é meu ganha pão, é dela que eu sobrevivo”, conta ele, emocionado.
Mas quem vê seu Cipriano falando assim, nem imagina que o trabalho já começa desde muito cedo, bem antes do galo cantar. A vitalidade de agricultor impressiona, sozinho, ele organiza e aduba o terreno todos os dias. No cultivo, utiliza apenas adubos orgânicos e a colheita é vendida a clientes fiéis. No caminho conhecemos a Paula Silva, ela comentou que na mesa não pode faltar aquele alface que só o seu Cipriano sabe fazer. “Pra dona de casa é uma maravilha, né? Chegar alimento de qualidade na porta da sua casa e o seu Cipriano é uma graça, um amor de pessoa”, comenta Paula.
Conversando com seu Cipriano, ele nos conta que nesse caminho conheceu o Luís Carlos, com quem divide a amizade e o negócio. Luís Carlos, que seu Cipriano carinhosamente chama de “Tabajara”, possui um outro terreno particular, onde mantém suas plantações. Fomos até lá conhecer como surgiu essa parceria. O seu Luís explicou pra gente que os dois se conheceram na igreja e que conversa vai, conversa vem, descobriram que tinham uma paixão em comum: a horta.
“Eu tenho meu terreno e ele tem o dele, a plantação é por conta de cada um, mas quem tem mais simpatia pra vender o Cipriano, que faz mesmo por amor”, afirma ele. Tudo que é plantando também aqui, segue para as ruas com seu Cipriano. Ele sorri, pega, fala, explica, e o que parece mesmo é que o tempo parece perder a dimensão enquanto suas mãos e seus pés estão por entre o verde”.
É, a verdade é que a história e a simplicidade de seu Cipriano nos encantaram…
E pra você que quer ter mais qualidade de vida e conhecer os alimentos que seu Cipriano vende é só ligar pra ele “Até às 8hrs eu tô entregando os alimentos na porta da sua casa, só me ligar no (94) 981275691”, diz. (Monique Costa)