Correio de Carajás

Homem soma pena de 13 anos por assassinar o pai

Considerado foragido, Raimundo Vieira da Silva foi condenado a 13 anos de reclusão, inicialmente em regime fechado, pela morte do próprio pai, Francisco Paulo da Silva, ocorrida no ano de 2000, em Marabá. A sentença foi dada após a condenação pelo Tribunal do Júri, realizado hoje, quarta-feira (4), no Salão do Júri da Comarca de Marabá. A sessão foi presidida pelo juiz Alexandre Hiroshi Arakaki.

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De acordo com a acusação do Ministério Público do Estado do Pará, na madrugada do dia 21 de maio de 2000, por volta das 2 horas, ambos discutiram na Nova Marabá. A briga terminou com Raimundo desferindo golpes de facão contra o pai, que morreu ainda no local. O filho, em seguida, foi para casa dormir, onde acabou preso embaixo da cama.

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Ao prestar depoimento durante a instrução processual, Raimundo confessou ter ferido o pai alegando que era maltratado pela vítima. Testemunhas que também falaram sobe o caso, informaram que o acusado estava aparentemente embriagado no momento do crime e que havia pedido dinheiro ao pai, que negou.

Como Raimundo já esteve preso provisoriamente durante sete anos, este período deverá ser subtraído da pena imposta nesta quarta. Atualmente, ele está foragido e, por isso, o magistrado determinou a prisão preventiva do acusado. Desta forma, ele não poderá recorrer da sentença em liberdade. (Luciana Marschall)

Considerado foragido, Raimundo Vieira da Silva foi condenado a 13 anos de reclusão, inicialmente em regime fechado, pela morte do próprio pai, Francisco Paulo da Silva, ocorrida no ano de 2000, em Marabá. A sentença foi dada após a condenação pelo Tribunal do Júri, realizado hoje, quarta-feira (4), no Salão do Júri da Comarca de Marabá. A sessão foi presidida pelo juiz Alexandre Hiroshi Arakaki.

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De acordo com a acusação do Ministério Público do Estado do Pará, na madrugada do dia 21 de maio de 2000, por volta das 2 horas, ambos discutiram na Nova Marabá. A briga terminou com Raimundo desferindo golpes de facão contra o pai, que morreu ainda no local. O filho, em seguida, foi para casa dormir, onde acabou preso embaixo da cama.

Ao prestar depoimento durante a instrução processual, Raimundo confessou ter ferido o pai alegando que era maltratado pela vítima. Testemunhas que também falaram sobe o caso, informaram que o acusado estava aparentemente embriagado no momento do crime e que havia pedido dinheiro ao pai, que negou.

Como Raimundo já esteve preso provisoriamente durante sete anos, este período deverá ser subtraído da pena imposta nesta quarta. Atualmente, ele está foragido e, por isso, o magistrado determinou a prisão preventiva do acusado. Desta forma, ele não poderá recorrer da sentença em liberdade. (Luciana Marschall)