Correio de Carajás

Homem é morto com tiro no rosto na Vila Cedere I

Um homem foi morto a tiros na noite de domingo, 25, na Vila Cedere I, zona rural de Parauapebas. A vítima identificada, como Fábio Borges Facundes, de 35 anos, foi alvejada com um tiro de espingarda no rosto e morreu no local.

Segundo a esposa da vítima, Maria Adalgiza dos Santos Filho, o crime aconteceu após eles voltarem de um aniversário na comunidade, por volta de 21 horas. “Quando chegamos em casa, eu fui abrir o portão e ele ficou na moto. Assim que eu abri a tramela do portão, para entrar, só escutei o tiro”, detalha a mulher, que diz não conhecer o assassino e nem sabe dizer se o marido tinha alguma desavença com alguém na localidade, onde moram há quatro anos.

De acordo com o investigador da Policia Civil, Ricardo Moraes, que esteve no local fazendo os primeiros levantamentos do local de crime, tudo indica que o autor do homicídio ficou escondido atrás de uma árvore, aguardando a vítima chegar. Como é escuro, nem a mulher e nem Fábio viram o assassino.

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“Ele deve ter esperado a vítima entrar com a moto no lote, saiu de onde estava, se aproximou e desferiu o tiro”, deduz o policial, informando que Adalgiza conta que só viu o criminoso correndo em direção contrária de onde vieram, mas não conseguiu ver o rosto dele, porque estava escuro.

Ele observa que por ser zona rural, não há qualquer dispositivo, como câmeras de segurança, para tentar identificar o criminoso. “Esse vai ser um trabalho de investigação minucioso, ouvindo pessoas da comunidade, para saber se alguém viu alguém diferente circulando por ali”, frisa o policial, ressaltando que a mulher de Fábio, apesar de viver quatro anos com ele, afirma que não conhecia o passado dele.

“Vamos tentar levantar o histórico dele. Ela [Adalgiza] informou que ele não tinha contato com parentes, mas sabe que ele tem uma irmã que mora em Curionópolis. Vamos tentar localizar essa mulher, para que ela possa nos passar alguma informação, se ele já teve passagem pela polícia ou estava envolvido em algo que poderia ter resultado em sua morte”, enfatiza o investigador. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)

Um homem foi morto a tiros na noite de domingo, 25, na Vila Cedere I, zona rural de Parauapebas. A vítima identificada, como Fábio Borges Facundes, de 35 anos, foi alvejada com um tiro de espingarda no rosto e morreu no local.

Segundo a esposa da vítima, Maria Adalgiza dos Santos Filho, o crime aconteceu após eles voltarem de um aniversário na comunidade, por volta de 21 horas. “Quando chegamos em casa, eu fui abrir o portão e ele ficou na moto. Assim que eu abri a tramela do portão, para entrar, só escutei o tiro”, detalha a mulher, que diz não conhecer o assassino e nem sabe dizer se o marido tinha alguma desavença com alguém na localidade, onde moram há quatro anos.

De acordo com o investigador da Policia Civil, Ricardo Moraes, que esteve no local fazendo os primeiros levantamentos do local de crime, tudo indica que o autor do homicídio ficou escondido atrás de uma árvore, aguardando a vítima chegar. Como é escuro, nem a mulher e nem Fábio viram o assassino.

“Ele deve ter esperado a vítima entrar com a moto no lote, saiu de onde estava, se aproximou e desferiu o tiro”, deduz o policial, informando que Adalgiza conta que só viu o criminoso correndo em direção contrária de onde vieram, mas não conseguiu ver o rosto dele, porque estava escuro.

Ele observa que por ser zona rural, não há qualquer dispositivo, como câmeras de segurança, para tentar identificar o criminoso. “Esse vai ser um trabalho de investigação minucioso, ouvindo pessoas da comunidade, para saber se alguém viu alguém diferente circulando por ali”, frisa o policial, ressaltando que a mulher de Fábio, apesar de viver quatro anos com ele, afirma que não conhecia o passado dele.

“Vamos tentar levantar o histórico dele. Ela [Adalgiza] informou que ele não tinha contato com parentes, mas sabe que ele tem uma irmã que mora em Curionópolis. Vamos tentar localizar essa mulher, para que ela possa nos passar alguma informação, se ele já teve passagem pela polícia ou estava envolvido em algo que poderia ter resultado em sua morte”, enfatiza o investigador. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)