Foi morto com mais de 11 facadas no início da madrugada de hoje, segunda-feira (2), Werley Pereira Dias, o Gê, de 24 anos. O crime aconteceu à Manoel Bandeira, no Bairro Liberdade II, em Parauapebas.
Até esta manhã, a polícia ainda não tinha informações detalhadas sobre a motivação e autoria do crime. No local, alguns moradores contaram que por volta de 1 hora escutaram o barulho de carro e de pelo menos duas pessoas correndo atrás da vítima, que gritava muito pedindo socorro.
No entanto, ninguém saiu a rua para ver o que estava acontecendo ou para tentar ajudar o homem, que levou mais de 11 facadas, segundo os primeiros levantamentos feitos no local de crime pelos peritos do Instituto Médico Legal (IML). De acordo com informações de pessoas que conheciam Werley, ele vivia praticando furtos naquela área e recentemente teria testemunhado um homicídio.
Leia mais:Também na noite do crime, ele teria se envolvido em uma confusão em um bar. São detalhes que polícia vai investigar, para tentar chegar à motivação de sua morte, de forma violenta. A família de Werley é de Marabá e, segundo relatos de conhecidos, já esperava pelo pior devido a vida que ele levava. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)
Foi morto com mais de 11 facadas no início da madrugada de hoje, segunda-feira (2), Werley Pereira Dias, o Gê, de 24 anos. O crime aconteceu à Manoel Bandeira, no Bairro Liberdade II, em Parauapebas.
Até esta manhã, a polícia ainda não tinha informações detalhadas sobre a motivação e autoria do crime. No local, alguns moradores contaram que por volta de 1 hora escutaram o barulho de carro e de pelo menos duas pessoas correndo atrás da vítima, que gritava muito pedindo socorro.
No entanto, ninguém saiu a rua para ver o que estava acontecendo ou para tentar ajudar o homem, que levou mais de 11 facadas, segundo os primeiros levantamentos feitos no local de crime pelos peritos do Instituto Médico Legal (IML). De acordo com informações de pessoas que conheciam Werley, ele vivia praticando furtos naquela área e recentemente teria testemunhado um homicídio.
Também na noite do crime, ele teria se envolvido em uma confusão em um bar. São detalhes que polícia vai investigar, para tentar chegar à motivação de sua morte, de forma violenta. A família de Werley é de Marabá e, segundo relatos de conhecidos, já esperava pelo pior devido a vida que ele levava. (Tina Santos – com informações de Ronaldo Modesto)