Correio de Carajás

Homem é condenado a quatro anos de pena por plantar maconha

Uma pequena plantação de maconha, que somou aproximadamente 800 gramas após colhida, acabou resultando em condenação a uma pena de quatro anos para Carlos Antônio da Silva Santos, preso em flagrante em setembro do ano passado em Bom Jesus do Tocantins.

A decisão da última sexta-feira (23), da juíza Renata Guerreiro Milhomem de Souza, titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Marabá, ainda pode ser considerada positiva para o réu, se colocada em uma balança que meça a gravidade do crime de tráfico de drogas, no qual ele foi enquadrado.

#ANUNCIO

Leia mais:

Isso porque Carlos Antônio vai cumprir a pena em regime aberto. A magistrada levou em consideração o tempo que ele já passou preso provisoriamente, antes do julgamento, além do fato de ele não ser reincidente no crime. Além da sentença, ela expediu alvará de soltura, colocando-o em liberdade e determinou a destruição da plantação apreendida.

Conforme a denúncia do Ministério Público do Estado do Pará, em setembro passado, Carlos Antônio foi preso por volta das 17h30 na Rua Espírito Santo, Bairro União, em Bom Jesus, por cultivar e fazer colheita, sem autorização legal, de maconha.

A prisão dele ocorreu após outra pessoa ir a um brejo no endereço para tomar banho. O homem então percebeu às margens uma plantação que aparentava ser de maconha e, então, arrancou alguns galhos para depois comunicar à Polícia Militar o fato e apresentar a prova.

Antes disso, no entanto, Carlos Antônio foi à casa desta pessoa para tentar resgatar os galhos ‘furtados’. Na confusão, a Polícia Militar foi acionada e, em seguida, foi até a propriedade onde a droga estava plantada e encontrou as plantas. Por fim, a denúncia afirma que Carlos, inclusive, assumiu para os policiais que estava plantando a maconha para consumo próprio e que fornecia para amigos e vizinhos fazerem chá. (Luciana Marschall)

 

Uma pequena plantação de maconha, que somou aproximadamente 800 gramas após colhida, acabou resultando em condenação a uma pena de quatro anos para Carlos Antônio da Silva Santos, preso em flagrante em setembro do ano passado em Bom Jesus do Tocantins.

A decisão da última sexta-feira (23), da juíza Renata Guerreiro Milhomem de Souza, titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Marabá, ainda pode ser considerada positiva para o réu, se colocada em uma balança que meça a gravidade do crime de tráfico de drogas, no qual ele foi enquadrado.

#ANUNCIO

Isso porque Carlos Antônio vai cumprir a pena em regime aberto. A magistrada levou em consideração o tempo que ele já passou preso provisoriamente, antes do julgamento, além do fato de ele não ser reincidente no crime. Além da sentença, ela expediu alvará de soltura, colocando-o em liberdade e determinou a destruição da plantação apreendida.

Conforme a denúncia do Ministério Público do Estado do Pará, em setembro passado, Carlos Antônio foi preso por volta das 17h30 na Rua Espírito Santo, Bairro União, em Bom Jesus, por cultivar e fazer colheita, sem autorização legal, de maconha.

A prisão dele ocorreu após outra pessoa ir a um brejo no endereço para tomar banho. O homem então percebeu às margens uma plantação que aparentava ser de maconha e, então, arrancou alguns galhos para depois comunicar à Polícia Militar o fato e apresentar a prova.

Antes disso, no entanto, Carlos Antônio foi à casa desta pessoa para tentar resgatar os galhos ‘furtados’. Na confusão, a Polícia Militar foi acionada e, em seguida, foi até a propriedade onde a droga estava plantada e encontrou as plantas. Por fim, a denúncia afirma que Carlos, inclusive, assumiu para os policiais que estava plantando a maconha para consumo próprio e que fornecia para amigos e vizinhos fazerem chá. (Luciana Marschall)