Em celebração ao Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, lembrado neste sábado (25), o Hemocentro Regional de Marabá (Hemopa) realizou durante toda a semana uma campanha comemorativa. Iniciada na última terça-feira (21), a ação teve como tema “Laços de sangue vão além do parentesco. Sou doador” e contou com distribuição de camisas e lanches especiais para os participantes.
“É uma programação nacional e o Hemopa tem o objetivo de aumentar o número de bolsas, principalmente, nesse período festivo de Natal e do mês de janeiro, quando sobe a solicitação de sangue e diminui o número de doadores”, lembrou a assistente social da instituição, Mônica Thompson. Segundo ela, a meta de 200 doações estipuladas durante a campanha foi batida, devido ao grande número de contribuições nesta semana.
A preocupação com o estoque, conforme Mônica, deve-se à necessidade da distribuição das bolsas de sangue para vários hospitais da região, já que o Hemocentro atende 37 municípios do sul e sudeste do Pará. E ontem (24), um cronograma extenso de atividades foi cumprido na unidade, com atendimento de 7h às 16 horas para os doadores. “Só vai fechar o espaço depois da última doação”, garantiu.
Leia mais:Na ocasião, aconteceram apresentações musicais, distribuição de brindes, lanche especial, bolo de comemoração e homenagens aos doadores. “O objetivo é sensibilizar mesmo, é um ato totalmente solidário, porque a gente não produz sangue. Então nós precisamos que as pessoas sejam voluntárias”, acrescentando que o público de Marabá é parceiro e que se doa para as campanhas do Hemopa.
Para Maria Elizabete Montana de Sousa, a doação é um gesto de amor ao próximo. Ela, que é natural de Coroatá (Maranhão), disse que é muito bom poder salvar outras vidas. “Eu tive uma tia que precisou de sangue e não tinha estoque para ela. Mas a gente tem que doar, porque existem tantas pessoas que necessitam”, revelou.
Já a jovem Wenny de Alencar, que veio de Tucuruí para Marabá para estudar, revelou que desde os 16 anos é doadora voluntária. Hoje, com 20, faz suas três doações anuais junto ao Hemopa. “Eu gosto de ajudar os outros, acho que sou útil fazendo isso”, revelou.
Policiais militares e alunos da corporação também participaram da campanha na sexta (24) para contribuir com o estoque de sangue da unidade em Marabá. “Estou um pouco nervosa, mas a gente faz, porque é um gesto solidário e humano. E é isso que a PM faz, serve e protege a sociedade”, afirmou Adriana Barros.
Enquanto o aluno Igor Pereira Jacob revelou que é preciso que todos tenham em mente a importância da doação. “Porque a qualquer momento alguém pode precisar”. Segundo o major Robert, responsável pelo Curso de Formação de Praças da PM em Marabá, cerca de 40 pessoas participaram da campanha.
Para doar
Quem tem interesse em se tornar um doador, deve procurar o Hemocentro e se enquadrar em alguns requisitos. Como ter entre 16 (necessário autorização dos pais) e 69 anos, estar bem alimentado, bem de saúde, ter no mínimo 50 kg, estar descansado e apresentar documento oficial com foto. Ao chegar ao Hemopa deve realizar um cadastro na recepção e passar por triagem. Caso esteja apta, a pessoa é levada a uma sala de coleta e depois encaminhada para o refeitório para fazer um lanche.
(Nathália Viegas)
Foto: Evangelista Rocha
Em celebração ao Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, lembrado neste sábado (25), o Hemocentro Regional de Marabá (Hemopa) realizou durante toda a semana uma campanha comemorativa. Iniciada na última terça-feira (21), a ação teve como tema “Laços de sangue vão além do parentesco. Sou doador” e contou com distribuição de camisas e lanches especiais para os participantes.
“É uma programação nacional e o Hemopa tem o objetivo de aumentar o número de bolsas, principalmente, nesse período festivo de Natal e do mês de janeiro, quando sobe a solicitação de sangue e diminui o número de doadores”, lembrou a assistente social da instituição, Mônica Thompson. Segundo ela, a meta de 200 doações estipuladas durante a campanha foi batida, devido ao grande número de contribuições nesta semana.
A preocupação com o estoque, conforme Mônica, deve-se à necessidade da distribuição das bolsas de sangue para vários hospitais da região, já que o Hemocentro atende 37 municípios do sul e sudeste do Pará. E ontem (24), um cronograma extenso de atividades foi cumprido na unidade, com atendimento de 7h às 16 horas para os doadores. “Só vai fechar o espaço depois da última doação”, garantiu.
Na ocasião, aconteceram apresentações musicais, distribuição de brindes, lanche especial, bolo de comemoração e homenagens aos doadores. “O objetivo é sensibilizar mesmo, é um ato totalmente solidário, porque a gente não produz sangue. Então nós precisamos que as pessoas sejam voluntárias”, acrescentando que o público de Marabá é parceiro e que se doa para as campanhas do Hemopa.
Para Maria Elizabete Montana de Sousa, a doação é um gesto de amor ao próximo. Ela, que é natural de Coroatá (Maranhão), disse que é muito bom poder salvar outras vidas. “Eu tive uma tia que precisou de sangue e não tinha estoque para ela. Mas a gente tem que doar, porque existem tantas pessoas que necessitam”, revelou.
Já a jovem Wenny de Alencar, que veio de Tucuruí para Marabá para estudar, revelou que desde os 16 anos é doadora voluntária. Hoje, com 20, faz suas três doações anuais junto ao Hemopa. “Eu gosto de ajudar os outros, acho que sou útil fazendo isso”, revelou.
Policiais militares e alunos da corporação também participaram da campanha na sexta (24) para contribuir com o estoque de sangue da unidade em Marabá. “Estou um pouco nervosa, mas a gente faz, porque é um gesto solidário e humano. E é isso que a PM faz, serve e protege a sociedade”, afirmou Adriana Barros.
Enquanto o aluno Igor Pereira Jacob revelou que é preciso que todos tenham em mente a importância da doação. “Porque a qualquer momento alguém pode precisar”. Segundo o major Robert, responsável pelo Curso de Formação de Praças da PM em Marabá, cerca de 40 pessoas participaram da campanha.
Para doar
Quem tem interesse em se tornar um doador, deve procurar o Hemocentro e se enquadrar em alguns requisitos. Como ter entre 16 (necessário autorização dos pais) e 69 anos, estar bem alimentado, bem de saúde, ter no mínimo 50 kg, estar descansado e apresentar documento oficial com foto. Ao chegar ao Hemopa deve realizar um cadastro na recepção e passar por triagem. Caso esteja apta, a pessoa é levada a uma sala de coleta e depois encaminhada para o refeitório para fazer um lanche.
(Nathália Viegas)
Foto: Evangelista Rocha