Correio de Carajás

Guarda alega que estava em casa quando adolescente foi baleado

Os advogados Raphael Pereira Maciel e Rayssa Chaves Mota, que representam o guarda municipal Genialdo Araújo Teixeira, preso sob suspeita de balear Walyson Leite da Silva, de 14 anos, que morreu no Hospital Geral de Parauapebas na manhã deste domingo (24), encaminharam posicionamento sobre o caso ao Correio de Carajás.

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De acordo com a defesa, o agente alega que estava em casa quando ocorreu o crime, na noite de sábado (23), e sequer sabia do caso quando foi encaminhado pela Polícia Civil para a 20° Seccional Urbana de Polícia Civil.

Sustentam, ainda, que as notícias veiculadas em mídias sociais não passam de “especulação a fim de alimentar ódio contra aquele que provará perante as autoridades competentes a sua inocência”.

O adolescente comemorava o título do flamengo na Libertadores, em um bar do Bairro Cidade Nova, quando houve uma confusão e um dos envolvidos efetuou disparos de arma de fogo. Uma das balas perdidas atingiu a cabeça da vítima.

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