Após a deflagração da greve na rede estadual em Marabá, na última sexta-feira (4), membros do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) estiveram em algumas escolas da cidade para mobilizar professores e alunos. Segundo Joyce Rabelo, coordenadora geral do órgão, pelo menos duas unidades, das 24 da rede estadual, foram paralisadas nesta segunda-feira (7): a Escola Estadual Professor Anizio Teixeira e a Escola Estadual Doutor Gaspar Vianna. O movimento grevista foi iniciado em todo o Pará na quarta-feira passada, dia 2 de maio, pelo comando do sindicato da categoria em Belém.
#ANUNCIO
Dentre as reivindicações da classe está o reajuste do piso dos trabalhadores da educação que, segundo o sindicato, está defasado há mais de três anos. Além disso, os professores reclamam da falta de reforma nas escolas, construção de novas unidades, pagamento da hora atividade e ajuste da jornada de trabalho.
Leia mais:Joyce disse ao CORREIO que algo preocupante vem acontecendo com os professores contratados da rede, o que tem impedido a adesão deles à greve. Segundo ela, eles estão comparecendo às salas de aula porque “estão têm sido ameaçados de demissão”.
Procurada pelo Jornal, a diretora da 4ª Unidade Regional de Educação (URE), Alcinara Jadão, disse que o departamento atende a instituições de 13 municípios da região, completando que apenas duas escolas de Jacundá e duas de Itupiranga se juntaram ao movimento.
“Em Marabá são 24 escolas, duas estão em greve parcial até o momento. Mas eles iam reunir hoje com a diretora da escola para decidir como fica a situação”, garantiu. Questionada sobre as reformas previstas para as escolas que funcionam em tempo integral, ela afirmou que a licitação já foi realizada e que a informação até já foi publicada no diário oficial. Porém não soube estimar quando vão iniciar.
Pequeno Príncipe
No início da tarde desta segunda (7), a equipe de reportagem do CORREIO esteve na Escola Estadual Pequeno Príncipe, onde funcionam oito salas estaduais. No local, o professor da unidade, Antônio Luís Soares, declarou que o comando de greve ainda não tinha passado pelo local. “Até o momento não se tem nenhuma informação sobre a greve. Funcionamos normal no turno da manhã e início da tarde”, confirmou.
(Nathália Viegas com informações de Josseli Carvalho)
Após a deflagração da greve na rede estadual em Marabá, na última sexta-feira (4), membros do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (Sintepp) estiveram em algumas escolas da cidade para mobilizar professores e alunos. Segundo Joyce Rabelo, coordenadora geral do órgão, pelo menos duas unidades, das 24 da rede estadual, foram paralisadas nesta segunda-feira (7): a Escola Estadual Professor Anizio Teixeira e a Escola Estadual Doutor Gaspar Vianna. O movimento grevista foi iniciado em todo o Pará na quarta-feira passada, dia 2 de maio, pelo comando do sindicato da categoria em Belém.
#ANUNCIO
Dentre as reivindicações da classe está o reajuste do piso dos trabalhadores da educação que, segundo o sindicato, está defasado há mais de três anos. Além disso, os professores reclamam da falta de reforma nas escolas, construção de novas unidades, pagamento da hora atividade e ajuste da jornada de trabalho.
Joyce disse ao CORREIO que algo preocupante vem acontecendo com os professores contratados da rede, o que tem impedido a adesão deles à greve. Segundo ela, eles estão comparecendo às salas de aula porque “estão têm sido ameaçados de demissão”.
Procurada pelo Jornal, a diretora da 4ª Unidade Regional de Educação (URE), Alcinara Jadão, disse que o departamento atende a instituições de 13 municípios da região, completando que apenas duas escolas de Jacundá e duas de Itupiranga se juntaram ao movimento.
“Em Marabá são 24 escolas, duas estão em greve parcial até o momento. Mas eles iam reunir hoje com a diretora da escola para decidir como fica a situação”, garantiu. Questionada sobre as reformas previstas para as escolas que funcionam em tempo integral, ela afirmou que a licitação já foi realizada e que a informação até já foi publicada no diário oficial. Porém não soube estimar quando vão iniciar.
Pequeno Príncipe
No início da tarde desta segunda (7), a equipe de reportagem do CORREIO esteve na Escola Estadual Pequeno Príncipe, onde funcionam oito salas estaduais. No local, o professor da unidade, Antônio Luís Soares, declarou que o comando de greve ainda não tinha passado pelo local. “Até o momento não se tem nenhuma informação sobre a greve. Funcionamos normal no turno da manhã e início da tarde”, confirmou.
(Nathália Viegas com informações de Josseli Carvalho)