Uma moradora de Araraquara, no interior de São Paulo, viralizou após postar nas redes o caso amoroso entre seu marido e seu pai. Após descobrir a traição, ela resolveu contar toda a história e ainda postou um vídeo quebrando os vidros do carro do marido.
Mais tarde, o próprio pai ateou fogo ao veículo (foto em destaque). No meio da confusão, o sogro, que estava descontrolado, foi agredido pela população.
De acordo com os posts feitos pela mulher no Facebook, ela descobriu o caso no domingo (19/11) após olhar o celular do pai e encontrar mensagens íntimas dele com seu marido. Ela encontrou, e também postou, vídeos dos dois juntos em um motel da cidade.
Leia mais:Segundo testemunhas, após a mulher traída quebrar os vidros do carro do marido, seu pai foi até o local e ateou fogo ao veículo. Em um dos vídeos que circulam nas redes, ele aparece gritando e atirando garrafas nas casas vizinhas. Uma mulher foi atingida por estilhaços de vidro. Pouco depois, o homem foi contido e agredido por populares.
Os posts da filha no Facebook se transformaram em uma thread, contada por outra pessoa, na rede social X (antigo Twitter) nesta quarta-feira (22/11). A história viralizou rapidamente e o tópico “Genro” se tornou um dos mais comentados na plataforma.
Ainda no Facebook, o genro se defendeu. Ele disse que era ameaçado, extorquido e chantageado pelo sogro. “Quis acabar com a minha vida”, escreveu.
Procurada para comentar o tumulto e o carro incendiado, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que o caso foi registrado como dano e lesão corporal no plantão da Delegacia Seccional de Araraquara e, em seguida, encaminhado à Central de Polícia Judiciária (CPJ) da cidade, onde é investigado.
Na ocasião, segundo a pasta, “um homem de 45 anos se envolveu em uma briga familiar, depredou um veículo e arremessou uma garrafa que atingiu uma mulher que estava próxima”. A SSP disse que, em seguida, o autor foi agredido por populares e socorrido à UPA do bairro, onde permaneceu internado.
Todos os envolvidos foram notificados para comparecer à unidade policial, informou a secretaria.
(Metrópoles)