📅 Publicado em 01/08/2025 17h43✏️ Atualizado em 01/08/2025 17h43
“Vejo Marabá como uma locomotiva sem freio. É uma cidade que só tem a crescer, crescer e crescer. Aqui, com a estrutura que já existe, nós já temos grandes promotores que representam o Ministério Público Estadual mais do que tudo, e só penso que devemos continuar crescendo”.
A afirmativa acima é do procurador geral de Justiça, Alexandre Tourinho, durante sua visita a Marabá nesta sexta-feira (1º de agosto), quando concedeu entrevista ao CORREIO DE CARAJÁS. Ele fora questionado no momento sobre a criação de novas promotoras na cidade, que recentemente foi alçada à 3ª Entrância, o grau mais alto de uma comarca judicial.
“Se não conseguirmos instalar novas promotorias este ano, no ano que vem certamente nós pretendemos oferecer mais profissionais para esta cidade e a construção de dois anexos. E, no futuro, já pensar em nosso novo prédio em Marabá”, revelou.
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Em relação à criação do GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), anunciada pelo PGJ anterior, Alexandre Tourinho garantiu que ela já está funcionando em Marabá, mas não com essa denominação, mas como Centro de Investigação que envolve GAECO, GAEC (Grupo de Atuação Especial de Combate à Corrupção), GAEJURI (Grupo de Atuação Especial do Tribunal do Júri) e Cyber Gaeco (Núcleo especializado em crimes cibernéticos).
Atualmente, segundo ele, o promotor de Justiça Samuel Furtado Sobral, é o representante do Centro de Investigação, e entre os dias 11 a 13 de agosto, o promotor Arnaldo Célio da Costa Azevedo deverá estar por Marabá já para tratar dessa instalação do CI nesta cidade. “Já é algo que está acontecendo e, como todo órgão de inteligência, tem que ser instalado de forma inteligente, aos poucos, sem muito alarde”, argumentou.