Correio de Carajás

Fumaça tóxica incomoda moradores

Nathália Viegas

 

A fumaça proveniente de uma usina de asfalto em funcionamento no núcleo São Félix, em Marabá, está atrapalhando a vida de moradores do bairro. Eles alegam estarem vivendo em situação insalubre e afirmam que a fumaça tem prejudicado a saúde de dezenas de pessoas sempre que a usina entra em operação. Os relatos dão conta de que o problema ocorre há cerca de dois meses.

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“As minhas crianças estão aqui todas adoecendo por causa dessa fumaça, e ela baixa bem aqui atrás. Isso faz muito mal para o pulmão”, reclama Batista José de Souza, um dos moradores que defendem a saída da usina da região.

Outro prejudicado, Wichas Silau Leão, afirma que a fumaça começa a tomar conta do bairro por volta das 15 horas. “Todo mundo já começa a reclamar, ainda mais quem tem problema de asma, já começa a tossir”, diz, acrescentando que a fábrica está muito próxima da área urbana.

A usina apontada pelos moradores está localizada próxima ao pé da ponte rodoferroviária, à esquerda, e pertence a uma construtora sediada em Marabá. O Correio de Carajás procurou o responsável pela empresa, Reinaldo Zucatelli, mas ele afirmou que vai se pronunciar em entrevista na próxima semana, com horário e dia ainda a serem definidos.

Já o secretário Municipal de Meio Ambiente, Valber Araújo, também procurado, afirmou que irá verificado a situação. Frisou, contudo, que mesmo existindo licenciamento da empresa para funcionamento, se ela estiver atuando fora da legislação ambiental serão tomadas medidas pertinentes ao caso. “Inclusive, até a suspensão da licença”, resumiu.

 

Nathália Viegas

 

A fumaça proveniente de uma usina de asfalto em funcionamento no núcleo São Félix, em Marabá, está atrapalhando a vida de moradores do bairro. Eles alegam estarem vivendo em situação insalubre e afirmam que a fumaça tem prejudicado a saúde de dezenas de pessoas sempre que a usina entra em operação. Os relatos dão conta de que o problema ocorre há cerca de dois meses.

“As minhas crianças estão aqui todas adoecendo por causa dessa fumaça, e ela baixa bem aqui atrás. Isso faz muito mal para o pulmão”, reclama Batista José de Souza, um dos moradores que defendem a saída da usina da região.

Outro prejudicado, Wichas Silau Leão, afirma que a fumaça começa a tomar conta do bairro por volta das 15 horas. “Todo mundo já começa a reclamar, ainda mais quem tem problema de asma, já começa a tossir”, diz, acrescentando que a fábrica está muito próxima da área urbana.

A usina apontada pelos moradores está localizada próxima ao pé da ponte rodoferroviária, à esquerda, e pertence a uma construtora sediada em Marabá. O Correio de Carajás procurou o responsável pela empresa, Reinaldo Zucatelli, mas ele afirmou que vai se pronunciar em entrevista na próxima semana, com horário e dia ainda a serem definidos.

Já o secretário Municipal de Meio Ambiente, Valber Araújo, também procurado, afirmou que irá verificado a situação. Frisou, contudo, que mesmo existindo licenciamento da empresa para funcionamento, se ela estiver atuando fora da legislação ambiental serão tomadas medidas pertinentes ao caso. “Inclusive, até a suspensão da licença”, resumiu.