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Fumaça encobre Marabá há dias

por Redação
19/09/2017
em Cidades
Fumaça encobre Marabá há dias
17
Visualizações

Está cada vez mais difícil respirar em Marabá. Desde a semana passada, os moradores da cidade estão sendo obrigados a lidar com a densa nuvem de fumaça que toma conta da cidade. Embora seja de conhecimento de muita gente que as queimadas são as grandes causadoras desse fenômeno, os crimes ambientais continuam crescendo.

“O Corpo de Bombeiros de Marabá atua de acordo com as demandas e diariamente as nossas equipes atendem a esses chamados de incêndios em vegetação”, confirmou o capitão Zilvandro Pinheiro de Macedo. Segundo ele, a maioria das ocorrências, em torno de 80 a 90%, são casos de queimadas em matas.  Ele revelou à reportagem que há equipes do 5º Grupamento Bombeiro Militar na Serra das Andorinhas, para dar suporte à região nesta questão.

“Em virtude de não estar havendo chuva, ao clima estar muito seco e à elevada temperatura, a gente está tendo uma média de 38 a 39 graus, o ambiente está mais propício aos incêndios. Somando a isso, algumas condutas como atear fogo em lixo, jogar certos tipos de detrito nas áreas de vegetação seca, como pedaço de vidro e bitucas de cigarro”, explicou.

O capitão disse ainda que a maior parte do trabalho do corpo de bombeiros no município, atualmente, é o atendimento às ocorrências de incêndio e vegetação. “Diuturnamente, nós temos ocorrências e geralmente iniciam por volta das 10h, 11h da manhã. E se estendem até às 19 horas”. Ele confirma que recebe 15 chamadas por dia em decorrência de queimadas.

Questionado sobre a origem das queimadas, Zilvandro disse que não tem como confirmar que todas elas são provocadas pelo homem, mas afirmou que elas recebem grande influência humana, lembrando-se dos casos que acontecem por acidente ou intencionalmente.

Problemas respiratórios

A fumaça e o tempo seco tem prejudicado a saúde de milhares de pessoas na cidade. Muitas tem corrido para as farmácias, postos de saúde e até hospitais em busca de um alívio. Segundo o farmacêutico Idelbrando Júnior, a procura por remédios que combatem a falta de ar cresceu significativamente neste período.

Ele acrescentou que até os aparelhos de inalação estão tendo muita saída. O modelo barato sai por R$120 e o mais caro por R$220. Segundo Idelbrando, os mais atingidos por esse quadro de queimadas e poeira são os idosos e as crianças. O secretário municipal de Saúde, Marcone Leite, também confirmou a situação. De acordo com o que repassou à reportagem, todo ano os problemas respiratórios em decorrência das queimadas só aumentam.

“Na medida em que vai chegando, nós temos atendido. Mandei até fazer uma estatística desses agravamentos, mas ela ainda não ficou pronta, para que nós possamos dar algum encaminhamento para isso”. (Nathália Viegas Com informações de Josseli Carvalho)

Está cada vez mais difícil respirar em Marabá. Desde a semana passada, os moradores da cidade estão sendo obrigados a lidar com a densa nuvem de fumaça que toma conta da cidade. Embora seja de conhecimento de muita gente que as queimadas são as grandes causadoras desse fenômeno, os crimes ambientais continuam crescendo.

“O Corpo de Bombeiros de Marabá atua de acordo com as demandas e diariamente as nossas equipes atendem a esses chamados de incêndios em vegetação”, confirmou o capitão Zilvandro Pinheiro de Macedo. Segundo ele, a maioria das ocorrências, em torno de 80 a 90%, são casos de queimadas em matas.  Ele revelou à reportagem que há equipes do 5º Grupamento Bombeiro Militar na Serra das Andorinhas, para dar suporte à região nesta questão.

“Em virtude de não estar havendo chuva, ao clima estar muito seco e à elevada temperatura, a gente está tendo uma média de 38 a 39 graus, o ambiente está mais propício aos incêndios. Somando a isso, algumas condutas como atear fogo em lixo, jogar certos tipos de detrito nas áreas de vegetação seca, como pedaço de vidro e bitucas de cigarro”, explicou.

O capitão disse ainda que a maior parte do trabalho do corpo de bombeiros no município, atualmente, é o atendimento às ocorrências de incêndio e vegetação. “Diuturnamente, nós temos ocorrências e geralmente iniciam por volta das 10h, 11h da manhã. E se estendem até às 19 horas”. Ele confirma que recebe 15 chamadas por dia em decorrência de queimadas.

Questionado sobre a origem das queimadas, Zilvandro disse que não tem como confirmar que todas elas são provocadas pelo homem, mas afirmou que elas recebem grande influência humana, lembrando-se dos casos que acontecem por acidente ou intencionalmente.

Problemas respiratórios

A fumaça e o tempo seco tem prejudicado a saúde de milhares de pessoas na cidade. Muitas tem corrido para as farmácias, postos de saúde e até hospitais em busca de um alívio. Segundo o farmacêutico Idelbrando Júnior, a procura por remédios que combatem a falta de ar cresceu significativamente neste período.

Ele acrescentou que até os aparelhos de inalação estão tendo muita saída. O modelo barato sai por R$120 e o mais caro por R$220. Segundo Idelbrando, os mais atingidos por esse quadro de queimadas e poeira são os idosos e as crianças. O secretário municipal de Saúde, Marcone Leite, também confirmou a situação. De acordo com o que repassou à reportagem, todo ano os problemas respiratórios em decorrência das queimadas só aumentam.

“Na medida em que vai chegando, nós temos atendido. Mandei até fazer uma estatística desses agravamentos, mas ela ainda não ficou pronta, para que nós possamos dar algum encaminhamento para isso”. (Nathália Viegas Com informações de Josseli Carvalho)

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