Os responsáveis pela Faculdade de Ciências Médicas do Pará em Marabá têm destacado que a instituição também é vítima da ocorrência que está sendo alvo das operações da PF. Dizem, ainda, que têm feito a sua parte para colaborar com as investigações, desde o início do trabalho das autoridades no caso.
Na manhã desta quarta-feira, respondendo a questionamento do Correio de Carajás, a instituição emitiu a seguinte nota: “A Facimpa (Faculdade de Ciências Médicas do Pará) informa que, desde o início das investigações da operação “Passe Livre”, conduzida pela Polícia Federal, tem cooperado ativamente com as autoridades. Em nota oficial, a PF esclarece que não há indícios de envolvimento das faculdades particulares nos crimes investigados.
A instituição reforça seu compromisso em continuar prestando total colaboração para garantir a integridade e transparência nos processos seletivos de seus cursos. A Afya reitera seu compromisso inabalável com a excelência acadêmica, a ética e a transparência, princípios que guiam todas as suas ações. A empresa mantém uma postura firme de intolerância a qualquer comportamento que viole seus valores fundamentais”.
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