Correio de Carajás

Forte aparato de segurança em audiência de policiais acusados por morte de conselheiro

Uma grande quantidade de pessoas aguarda próximo ao Tribunal do Júri do Fórum de Itupiranga, a 48 quilômetros de Marabá, o início da audiência com nove acusados, dentre eles policiais militares, acusados de envolvimento na morte do conselheiro tutelar Rondinele Salomão Maracaípe, ocorrida em janeiro do ano passado. Serão ouvidas, ainda, cinco testemunhas de acusação e 22 de defesa.

Os portões do prédio estão trancados e a rua foi interditada pelos agentes de trânsito. A entrada no fórum é permitida apenas para advogados, testemunhas e familiares dos acusados e das vítimas. Todos que entram precisam passar pelo detector de metais.

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Em novembro, sete policiais militares foram apontados como suspeitos de participação no caso e uma operação foi desencadeada pelo Ministério Público do Estado do Pará e a Corregedoria da Polícia Militar para cumprimento dos nove mandados de prisão preventiva. Dentre os alvos dos mandados, três já estavam presos: os policiais militares Rony Marcelo Alves Paiva e João Oliveira, e o civil Elvis Fernandes da Silva.

Um grande aparato de segurança foi mobilizado para acompanhar a audiência na qual os acusados estão sendo ouvidos durante esta segunda-feira (26). O conselheiro tutelar foi executado a tiros no dia 11 de janeiro, por volta das 15h30, na Rua Santo Antônio, no Centro de Itupiranga. Além dele, outro conselheiro, Jorge Edilson Ferreira, foi baleado à altura do abdome e sobreviveu.

O caso revoltou Itupiranga e ganhou grande repercussão em todo o estado, mobilizando forças policiais para esta região e posicionamento de parlamentares paraenses. As duas vítimas estavam em uma motocicleta do Conselho Tutelar quando foram alvejadas por ocupantes de um automóvel. (Luciana Marschall)

 

 

Uma grande quantidade de pessoas aguarda próximo ao Tribunal do Júri do Fórum de Itupiranga, a 48 quilômetros de Marabá, o início da audiência com nove acusados, dentre eles policiais militares, acusados de envolvimento na morte do conselheiro tutelar Rondinele Salomão Maracaípe, ocorrida em janeiro do ano passado. Serão ouvidas, ainda, cinco testemunhas de acusação e 22 de defesa.

Os portões do prédio estão trancados e a rua foi interditada pelos agentes de trânsito. A entrada no fórum é permitida apenas para advogados, testemunhas e familiares dos acusados e das vítimas. Todos que entram precisam passar pelo detector de metais.

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Em novembro, sete policiais militares foram apontados como suspeitos de participação no caso e uma operação foi desencadeada pelo Ministério Público do Estado do Pará e a Corregedoria da Polícia Militar para cumprimento dos nove mandados de prisão preventiva. Dentre os alvos dos mandados, três já estavam presos: os policiais militares Rony Marcelo Alves Paiva e João Oliveira, e o civil Elvis Fernandes da Silva.

Um grande aparato de segurança foi mobilizado para acompanhar a audiência na qual os acusados estão sendo ouvidos durante esta segunda-feira (26). O conselheiro tutelar foi executado a tiros no dia 11 de janeiro, por volta das 15h30, na Rua Santo Antônio, no Centro de Itupiranga. Além dele, outro conselheiro, Jorge Edilson Ferreira, foi baleado à altura do abdome e sobreviveu.

O caso revoltou Itupiranga e ganhou grande repercussão em todo o estado, mobilizando forças policiais para esta região e posicionamento de parlamentares paraenses. As duas vítimas estavam em uma motocicleta do Conselho Tutelar quando foram alvejadas por ocupantes de um automóvel. (Luciana Marschall)