Correio de Carajás

Foragido é morto em confronto com polícia

Ele era condenado a 23 anos de prisão pelo crime de latrocínio e, ao ser abordado pela polícia, recebeu os homens da lei a bala. Foi um erro... o último.

Anderson resistiu à prisão e acabou morto no confronto com os policiais/ Fotos: Divulgação

Morreu na tarde de quinta-feira (1º) Anderson Brito de Sá. Ele era considerado foragido da Justiça paraense e condenado a 23 anos de prisão pelo crime de latrocínio registrado no dia 2 de fevereiro do ano passado, na cidade de Altamira, sudoeste do Pará.

A ação policial que resultou na morte de Anderson Brito aconteceu em um imóvel do Bairro Jardim Independência II. Segundo a Polícia Civil, uma equipe de policiais tentou prender o condenado pela Justiça para cumprir a ordem de prisão, e foi recebida com disparo de arma de fogo. Na troca de tiros, Anderson acabou ferido. Socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), ele não resistiu a gravidade do ferimento.

No endereço a polícia prendeu um amigo de Anderson, Ronaldo da Cruz e Silva, e apreendeu aproximadamente 65 gramas de entorpecentes, além de um revólver calibre 38 com 4 munições intactas e uma deflagrada.

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Anderson sofreu a condenação de 23 anos de reclusão no caso do comerciante e açougueiro João Eduardo Rodrigues. O crime aconteceu na cidade de Altamira no dia 2 de fevereiro de 2021. Segundo a investigação, foi ele que dirigiu o automóvel no dia do crime de latrocínio, que resultou na condenação mentora do crime, Maria Etiene, a filha da vítima. Ela recebeu a pena de 26 anos; Pabrício Cardonha Batista também foi condenado a 26 anos; Marco Antônio, apontado como o executor da vítima, a 27 anos. (Antônio Barroso/freelancer)