Correio de Carajás

Filho confessa ter matado a mãe e o padrasto

Júlio Wanderson Santana Nunes da Silva, de 25 anos, foi preso em Goiás na tarde de ontem, terça-feira (5), em ação conjunta das polícias civis daquele estado e do Pará. Ele é acusado de ter assassinado a própria mãe, Edilene Nunes da Silva, de 42 anos, e o padrasto, Damião Quirino Cerqueira, de 43 anos.

Os corpos das vítimas foram encontrados na última segunda-feira (4) na localidade conhecida como “Saranzal”, na fazenda Olho D’Água, zona rural de São Domingos do Araguaia. Desde aquele dia Júlio era apontado como autor do crime. De acordo com o delegado Bruno Mesquita, de São Domingos do Araguaia, a espingarda calibre 22 utilizada no duplo homicídio foi apreendida no local.

As investigações apontam que os disparos contra o casal tenham sido efetuados no sábado, dia 2. De acordo com a Polícia Civil, Júlio confessou o crime, afirmando ter sido motivado pela intenção do pais em interná-lo em um hospital psiquiátrico.  Ele é portador de deficiência mental em decorrência de uma meningite contraída.

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Ainda segundo a Polícia Civil, Júlio admitiu dois disparos contra a mãe e três contra o padrasto. Após o crime, ele fugiu em direção a Goiânia. (Luciana Marschall)

 

Júlio Wanderson Santana Nunes da Silva, de 25 anos, foi preso em Goiás na tarde de ontem, terça-feira (5), em ação conjunta das polícias civis daquele estado e do Pará. Ele é acusado de ter assassinado a própria mãe, Edilene Nunes da Silva, de 42 anos, e o padrasto, Damião Quirino Cerqueira, de 43 anos.

Os corpos das vítimas foram encontrados na última segunda-feira (4) na localidade conhecida como “Saranzal”, na fazenda Olho D’Água, zona rural de São Domingos do Araguaia. Desde aquele dia Júlio era apontado como autor do crime. De acordo com o delegado Bruno Mesquita, de São Domingos do Araguaia, a espingarda calibre 22 utilizada no duplo homicídio foi apreendida no local.

As investigações apontam que os disparos contra o casal tenham sido efetuados no sábado, dia 2. De acordo com a Polícia Civil, Júlio confessou o crime, afirmando ter sido motivado pela intenção do pais em interná-lo em um hospital psiquiátrico.  Ele é portador de deficiência mental em decorrência de uma meningite contraída.

Ainda segundo a Polícia Civil, Júlio admitiu dois disparos contra a mãe e três contra o padrasto. Após o crime, ele fugiu em direção a Goiânia. (Luciana Marschall)