Para celebrar o Dia Mundial do Rock, comemorado nesta quinta-feira (13), sete bandas marabaenses se apresentam nesta sexta (14), às 19h30, na Toca do Manduquinha, na Praça São Félix de Valois, Marabá Pioneira. O evento, organizado pela Librom Landal Music, com o apoio da Prefeitura de Marabá, pretende dar visibilidade à data e também à cena rocker da cidade.
Em entrevista ao CORREIO, o músico e organizador do festival, Delley Oliveira Landal, conta que há expectativa para o evento deste ano, que é gratuito e aberto ao público, é das melhores. “As pessoas que gostam de rock, realmente, vão, porque gostam da música, gostam de ouvir aquilo, uma boa música”, afirma.
Segundo ele, as bandas que irão se apresentar transitam por estilos variados, indo do pop rock ao trash metal. São elas: Seculare, Black Júnior, Tomma Rock, FSM (Feios Sujos e Malvados), Rock Nature, Cérebro de Galinha e Os Tubarões. Além dessas atrações, o DJ Babylon Project e o músico Tom Gonçalves também participam do festival.
Leia mais:Delley ainda destacou a importância do apoio da gestão municipal, uma vez que, em anos anteriores, não teve o aporte necessário para a realização de eventos do gênero. “Este ano, o festival foi incluído na programação oficial de verão da prefeitura. A gente foi lá, conversou com o secretário de cultura, o José Scherer, que deu essa oportunidade para que a gente pudesse mostrar o nosso trabalho”, disse, informando que esta já é a terceira edição do Dia Internacional do Rock em Marabá.
O organizador comenta ainda que tinha vontade de trazer outras bandas da região para o evento de sexta (14), porém que não foi possível devido à logística do festival. “Mas há uma interação dos músicos daqui com a galera de São Geraldo do Araguaia, Parauapebas, Rondon do Pará”, garante.
Rock em Marabá
Delley comenta que a Cena Rock na cidade não é unida e que é preciso “ralar” bastante para conseguir espaço no meio artístico. “A gente percebe que há uma desunião muito grande, e isso não é só em Marabá. É geral”, destaca. Ele vai além e diz que há muito preconceito na região contra o estilo musical.
Segundo o músico, hoje, os jovens tem muito mais acesso ao histórico de bandas e a álbuns do que se tinha antigamente e isso, para ele, contribui para a popularização do rock. “Por exemplo, na minha época, para conseguir uma revista com cifras para aprender uma música era a coisa mais difícil do mundo. Hoje, você digita na internet e encontra a música que quiser, passo a passo”, explica.
Delley relembra ainda quando começou a tocar em bares na cidade, há mais de 10 anos. “A primeira banda a tocar em barzinho foi a Acústico Rock, que a gente formou”, conta, lembrando ainda do antigo Bar Chaplin, que ele diz ter sido o principal espaço do rock em Marabá. “Infelizmente esse bar fechou e a gente ficou meio que órfão”, lamenta.
Data
O dia 13 de julho ficou marcado como o Dia Mundial do Rock após a realização do Live Aid, ocorrido na mesma data, em 1985. O evento, que aconteceu simultaneamente em Londres, Inglaterra, Filadélfia e nos Estados Unidos, tinha como objetivo lutar contra a fome na Etiópia. Naquela ocasião, o festival contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, entre outros. (Nathália Viegas)
Para celebrar o Dia Mundial do Rock, comemorado nesta quinta-feira (13), sete bandas marabaenses se apresentam nesta sexta (14), às 19h30, na Toca do Manduquinha, na Praça São Félix de Valois, Marabá Pioneira. O evento, organizado pela Librom Landal Music, com o apoio da Prefeitura de Marabá, pretende dar visibilidade à data e também à cena rocker da cidade.
Em entrevista ao CORREIO, o músico e organizador do festival, Delley Oliveira Landal, conta que há expectativa para o evento deste ano, que é gratuito e aberto ao público, é das melhores. “As pessoas que gostam de rock, realmente, vão, porque gostam da música, gostam de ouvir aquilo, uma boa música”, afirma.
Segundo ele, as bandas que irão se apresentar transitam por estilos variados, indo do pop rock ao trash metal. São elas: Seculare, Black Júnior, Tomma Rock, FSM (Feios Sujos e Malvados), Rock Nature, Cérebro de Galinha e Os Tubarões. Além dessas atrações, o DJ Babylon Project e o músico Tom Gonçalves também participam do festival.
Delley ainda destacou a importância do apoio da gestão municipal, uma vez que, em anos anteriores, não teve o aporte necessário para a realização de eventos do gênero. “Este ano, o festival foi incluído na programação oficial de verão da prefeitura. A gente foi lá, conversou com o secretário de cultura, o José Scherer, que deu essa oportunidade para que a gente pudesse mostrar o nosso trabalho”, disse, informando que esta já é a terceira edição do Dia Internacional do Rock em Marabá.
O organizador comenta ainda que tinha vontade de trazer outras bandas da região para o evento de sexta (14), porém que não foi possível devido à logística do festival. “Mas há uma interação dos músicos daqui com a galera de São Geraldo do Araguaia, Parauapebas, Rondon do Pará”, garante.
Rock em Marabá
Delley comenta que a Cena Rock na cidade não é unida e que é preciso “ralar” bastante para conseguir espaço no meio artístico. “A gente percebe que há uma desunião muito grande, e isso não é só em Marabá. É geral”, destaca. Ele vai além e diz que há muito preconceito na região contra o estilo musical.
Segundo o músico, hoje, os jovens tem muito mais acesso ao histórico de bandas e a álbuns do que se tinha antigamente e isso, para ele, contribui para a popularização do rock. “Por exemplo, na minha época, para conseguir uma revista com cifras para aprender uma música era a coisa mais difícil do mundo. Hoje, você digita na internet e encontra a música que quiser, passo a passo”, explica.
Delley relembra ainda quando começou a tocar em bares na cidade, há mais de 10 anos. “A primeira banda a tocar em barzinho foi a Acústico Rock, que a gente formou”, conta, lembrando ainda do antigo Bar Chaplin, que ele diz ter sido o principal espaço do rock em Marabá. “Infelizmente esse bar fechou e a gente ficou meio que órfão”, lamenta.
Data
O dia 13 de julho ficou marcado como o Dia Mundial do Rock após a realização do Live Aid, ocorrido na mesma data, em 1985. O evento, que aconteceu simultaneamente em Londres, Inglaterra, Filadélfia e nos Estados Unidos, tinha como objetivo lutar contra a fome na Etiópia. Naquela ocasião, o festival contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, entre outros. (Nathália Viegas)