Os agentes de saúde percorreram, no último sábado (10), a Feira do Produtor que fica no Bairro Jardim Canadá, em Parauapebas. A campanha de conscientização, realizada pela Secretaria de Saúde do Município, chama atenção dos moradores para o risco da proliferação do mosquito Aedes Aegypti, responsável pela transmissão de doenças como a dengue, chikungunya e o vírus da zika.
#ANUNCIO
Próximo da feira, os agentes encontraram muito lixo acumulado em terrenos baldios e até mesmo perto das residências. Uma situação que se repete em vários bairros de Parauapebas, onde há muitos lotes tomados pelo mato alto. No Bairro Cidade Jardim, por exemplo, num pequeno trecho da Rua 1, três terrenos baldios reuniam muita sujeira e lixo que estariam sendo despejados pelos próprios moradores do bairro.
Leia mais:Em 2017, o Boletim Epidemiológico apontou 1.085 casos confirmados da dengue, 1.452 de chikungunya e 38 da zika. A campanha busca reduzir esses números em 2018.
Para o aposentado João Antônio Souza, é importante o trabalho de orientação dos agentes de saúde, mas ele enfatiza que é necessário que a Prefeitura tome medidas mais urgentes contra os donos dos lotes que não são limpos.
(Dayse Mamede)
Os agentes de saúde percorreram, no último sábado (10), a Feira do Produtor que fica no Bairro Jardim Canadá, em Parauapebas. A campanha de conscientização, realizada pela Secretaria de Saúde do Município, chama atenção dos moradores para o risco da proliferação do mosquito Aedes Aegypti, responsável pela transmissão de doenças como a dengue, chikungunya e o vírus da zika.
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Próximo da feira, os agentes encontraram muito lixo acumulado em terrenos baldios e até mesmo perto das residências. Uma situação que se repete em vários bairros de Parauapebas, onde há muitos lotes tomados pelo mato alto. No Bairro Cidade Jardim, por exemplo, num pequeno trecho da Rua 1, três terrenos baldios reuniam muita sujeira e lixo que estariam sendo despejados pelos próprios moradores do bairro.
Em 2017, o Boletim Epidemiológico apontou 1.085 casos confirmados da dengue, 1.452 de chikungunya e 38 da zika. A campanha busca reduzir esses números em 2018.
Para o aposentado João Antônio Souza, é importante o trabalho de orientação dos agentes de saúde, mas ele enfatiza que é necessário que a Prefeitura tome medidas mais urgentes contra os donos dos lotes que não são limpos.
(Dayse Mamede)