Exercer a cidadania por meio do voto é um direito constitucional de todo cidadão brasileiro, incluindo adolescentes e jovens que cumprem medidas socioeducativas de privação de liberdade. Nesse sentido, a Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa) e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PA) assinaram nesta terça-feira (10), um termo que possibilitará que os jovens participem de forma efetiva do processo eleitoral de 2018, nos espaços mantidos pela Fundação.
Além de assegurar o direito de votar a um maior número de jovens, considerando as especificidades da medida socioeducativa, a iniciativa visa estimular de forma inclusiva e participativa o protagonismo dos socioeducandos.
Desde 2016, por meio do “Programa Eleitor do Futuro”, o TRE-PA desenvolve diversas ações educativas nas unidades da Fasepa, a fim de informar e conscientizar os jovens sobre a importância do voto e da participação política.
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Parceria – O presidente da Fasepa, Simão Bastos, agradeceu a parceria do TRE-PA e ressaltou a importância de os jovens participarem desse momento político. “Nós gostaríamos de agradecer o trabalho que é desenvolvido pelos profissionais do TRE com os jovens dentro das unidades socioeducativas, e é por meio do exercício da cidadania que eles têm acesso às políticas públicas como educação, saúde, assistência e lazer”, destacou o titular da Fasepa.
Nos próximos dias, a Fundação enviará uma lista contendo o nome dos jovens aptos a votar. Também participaram do encontro representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB – Seção Pará) e da Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe).
A desembargadora Célia Regina Pinheiro, presidente do Tribunal Regional Eleitoral, chamou a atenção para a necessidade de articular parcerias que possibilitem fortalecer e ampliar o acesso à cidadania. “Apesar de algumas dificuldades, nós temos conseguido bons resultados com o Executivo e o Legislativo, tanto na capital quanto no interior do Estado, e assim a gente movimenta a nossa perspectiva e o trabalho que se torna necessário. É um trabalho para o cidadão, e nós estamos aqui para servir”, declarou. (Agência Pará)
Exercer a cidadania por meio do voto é um direito constitucional de todo cidadão brasileiro, incluindo adolescentes e jovens que cumprem medidas socioeducativas de privação de liberdade. Nesse sentido, a Fundação de Atendimento Socioeducativo do Pará (Fasepa) e o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PA) assinaram nesta terça-feira (10), um termo que possibilitará que os jovens participem de forma efetiva do processo eleitoral de 2018, nos espaços mantidos pela Fundação.
Além de assegurar o direito de votar a um maior número de jovens, considerando as especificidades da medida socioeducativa, a iniciativa visa estimular de forma inclusiva e participativa o protagonismo dos socioeducandos.
Desde 2016, por meio do “Programa Eleitor do Futuro”, o TRE-PA desenvolve diversas ações educativas nas unidades da Fasepa, a fim de informar e conscientizar os jovens sobre a importância do voto e da participação política.
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Parceria – O presidente da Fasepa, Simão Bastos, agradeceu a parceria do TRE-PA e ressaltou a importância de os jovens participarem desse momento político. “Nós gostaríamos de agradecer o trabalho que é desenvolvido pelos profissionais do TRE com os jovens dentro das unidades socioeducativas, e é por meio do exercício da cidadania que eles têm acesso às políticas públicas como educação, saúde, assistência e lazer”, destacou o titular da Fasepa.
Nos próximos dias, a Fundação enviará uma lista contendo o nome dos jovens aptos a votar. Também participaram do encontro representantes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB – Seção Pará) e da Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe).
A desembargadora Célia Regina Pinheiro, presidente do Tribunal Regional Eleitoral, chamou a atenção para a necessidade de articular parcerias que possibilitem fortalecer e ampliar o acesso à cidadania. “Apesar de algumas dificuldades, nós temos conseguido bons resultados com o Executivo e o Legislativo, tanto na capital quanto no interior do Estado, e assim a gente movimenta a nossa perspectiva e o trabalho que se torna necessário. É um trabalho para o cidadão, e nós estamos aqui para servir”, declarou. (Agência Pará)