Familiares da marabaense Samyla Divina de Souza, de 25 anos, morta em Goiânia pela Polícia Militar, estão organizando uma campanha nas redes sociais com o intuito de arrecadar recursos para trasladar o corpo da jovem, da capital goiana até Marabá.
A mãe da vítima, Luzia de Souza, chegou a Goiânia ontem (27) para fazer o reconhecimento do corpo da filha e providenciar o traslado, no entanto, acabou encontrando dificuldades. De acordo com informações divulgadas pela própria família, o problema está no valor do serviço, que não ficaria por menos de R$ 6 mil.
Samyla foi morta com um tiro, disparado pela Polícia Militar, na manhã de ontem (27), no Setor Mansões Paraíso, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Ouvida pela reportagem do jornal, Helen Belém Reis, amiga da vítima, contou que Samyla era uma mãe dedicada de três filhos e que foi tentar ganhar a vida em Goiânia.
Leia mais:Sobre o que de fato aconteceu na hora do crime, Helen disse apenas que várias histórias estão sendo contadas, mas não há como ter certeza exata do que pode ter ocorrido.
Entenda como foi o caso
De acordo com notícias veiculadas em portais e blogs de Goiânia, Samyla estava em um carro com o marido, quando a Polícia Militar abordou o veículo. Como o homem não parou e ainda atirou contra os PMs, os policiais militares revidaram e uma das balas atingiu a moça. Mais informações sobre o caso você confere na edição de amanhã (29) do Jornal Correio. (Chagas Filho)
Familiares da marabaense Samyla Divina de Souza, de 25 anos, morta em Goiânia pela Polícia Militar, estão organizando uma campanha nas redes sociais com o intuito de arrecadar recursos para trasladar o corpo da jovem, da capital goiana até Marabá.
A mãe da vítima, Luzia de Souza, chegou a Goiânia ontem (27) para fazer o reconhecimento do corpo da filha e providenciar o traslado, no entanto, acabou encontrando dificuldades. De acordo com informações divulgadas pela própria família, o problema está no valor do serviço, que não ficaria por menos de R$ 6 mil.
Samyla foi morta com um tiro, disparado pela Polícia Militar, na manhã de ontem (27), no Setor Mansões Paraíso, em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital. Ouvida pela reportagem do jornal, Helen Belém Reis, amiga da vítima, contou que Samyla era uma mãe dedicada de três filhos e que foi tentar ganhar a vida em Goiânia.
Sobre o que de fato aconteceu na hora do crime, Helen disse apenas que várias histórias estão sendo contadas, mas não há como ter certeza exata do que pode ter ocorrido.
Entenda como foi o caso
De acordo com notícias veiculadas em portais e blogs de Goiânia, Samyla estava em um carro com o marido, quando a Polícia Militar abordou o veículo. Como o homem não parou e ainda atirou contra os PMs, os policiais militares revidaram e uma das balas atingiu a moça. Mais informações sobre o caso você confere na edição de amanhã (29) do Jornal Correio. (Chagas Filho)