Ramiro Alanis, um homem da Flórida (EUA), recuperou seu recorde mundial depois de assistir a ‘Homem-Aranha: Sem Volta para Casa’ 292 vezes. A marca já foi reconhecida pelo site do Guinness World Record.
Os números de Ramiro são completamente insanos. Ao assistir ao filme da Marvel 292 vezes (duzentas e noventa e duas vezes!!!), o homem gastou (ou investiu) 720 horas da sua vida em frente à telona do cinema. Ele fez isso entre 16 de dezembro de 2021 e 15 de março de 2022.
720 horas equivalem a 30 dias inteiros. Inteiros. É um mês inteirinho assistindo ao Homem-Aranha tomar as mesmas decisões 292 vezes. Tem que ser muito fã. Além disso, o doido investiu US$ 3,4 mil (R$ 16 mil) em ingressos, porque não existe bolsa Guinness, não, beleza? O negócio foi totalmente ‘sem volta para a casa’.
Leia mais:Para piorar, não foi a primeira vez que Ramiro encarou tamanha loucura. Em 2019, o homem estabeleceu seu primeiro recorde ao assistir a ‘Vingadores: Ultimato’ 191 vezes. O problema é que apareceu outro maluco, Arnaud Klein, que bateu essa marca no ano passado, e assistiu a ‘Kaamelott: The First Chapter’ 204 vezes.
A marca recuperada por Ramiro agora foi questão de honra: ele lutou pela sua avó, que morreu em 2019, e torcia muito por ele nessas sagas insanas.
No primeiro recorde, Ramiro disse que perdeu 7 quilos de músculos e sofreu com muita dor de cabeça de tanto que ficou em frente à telona do cinema.
As regras
Para que cada visualização fosse contabilizada, Ramiro precisava assistir de verdade ao filme 100% do tempo. Não podia cochilar, olhar para o celular ou ir ao banheiro durante a exibição.
O filme precisou sempre ser visto até o final dos créditos – até porque os filmes da Marvel adoram uma ceninha extra depois do ‘fim’. Todos os ingressos do rapaz foram coletados como prova, além de declaração de um atendente do cinema após cada exibição, também como confirmação de que as regras foram cumpridas.
Na primeira vez em que quebrou o recorde, ele perdeu 11 exibições por pausas para ir ao banheiro. Agora, ele aprendeu a lição.
(Fonte: Monet)