• ㅤTV CORREIO
  • ㅤRÁDIO
  • ㅤCORREIO DOC
Menu
  • ㅤTV CORREIO
  • ㅤRÁDIO
  • ㅤCORREIO DOC
Pesquisar
Pesquisar
Fechar
ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ ㅤㅤ
CIDADES
POLÍTICA
POLÍCIA
ESPORTES
ENTRETENIMENTO
COLUNISTAS
RONDA POLÍTICA

Estudo vai monitorar 230 pontos do Rio Doce e investigar contaminação

por Redação
20/06/2018
em Cidades
Estudo vai monitorar 230 pontos do Rio Doce e investigar contaminação

Resplendor (MG) - Imagem aéra mostra a a lama no Rio Doce, na cidade Resplendor ( Fred Loureiro/ Secom ES)/Fred Loureiro/Secom-ES

22
Visualizações

Um termo de cooperação assinado entre a Fundação Renova e a Fundação Espírito-Santense de Tecnologia (Fest) permitirá a realização de um estudo sobre a biodiversidade da porção capixaba do Rio Doce. Serão monitorados 230 pontos, incluindo uma larga região oceânica no entorno da foz, entre Guarapari (ES) e Porto Seguro (BA).

A pesquisa terá a participação de pesquisadores de mais de 24 instituições em todo o país. Eles vão investigar a qualidade da água, os sedimentos, as condições de marés e ondas, os manguezais e as restingas. Serão observados ainda o comportamento de seres vivos, de bactérias a baleias. Análises irão aferir a concentração de contaminantes em peixes e camarões, entre outros organismos.

A Fundação Renova foi criada para reconstruir as comunidades e conduzir a recuperação do meio ambiente após o rompimento de uma barragem da mineradora Samarco em Mariana (MG), em novembro de 2015. No episódio, considerado a maior tragédia ambiental do Brasil, foram liberados no ambiente cerca de 39 milhões de metros cúbicos de rejeitos, que destruíram distritos, devastaram a vegetação nativa e poluíram mananciais da Bacia do Rio Doce.

A criação da Fundação Renova é parte de acordo firmado entre o governo federal, os governos de Minas Gerais e do Espírito Santo, a Samarco e suas acionistas, Vale e BHP Billiton. Embora este acordo ainda não tenha sido homologado judicialmente, ele vem sendo colocado em prática.

Resultados

A previsão é de que o monitoramento dure cinco anos e, no primeiro ano, serão coletadas cerca de 43 mil amostras de água, sedimentos, animais e vegetais. Os pesquisadores farão uso de drones, aeronaves, embarcações, sensores, boias automatizadas e imagens de satélite. O investimento previsto no termo de cooperação é de R$ 120 milhões.

Semestralmente, um workshop com a participação dos órgãos públicos ambientais será organizado para apresentação de resultados. “Os resultados do estudo ajudarão a mensurar os impactos do rejeito da barragem de Fundão sobre o ambiente e poderão dar subsídios para a tomada de decisão sobre a sanidade do pescado e indicar eventuais medidas reparatórias”, informa a nota da Fundação Renova. (Agência Brasil)

Comentários
Tags: Brasil
Matéria anterior

STF absolve Gleisi e Paulo Bernardo de corrupção e lavagem

Próxima matéria

Papa critica administração Trump por política de separação de famílias

RelacionadaMatérias

Aumento da gasolina também causa impacto no preço do etanol
Cidades

Aumento da gasolina também causa impacto no preço do etanol

07/03/2021
55
Endometriose pode afetar 10% das mulheres brasileiras
Cidades

Endometriose pode afetar 10% das mulheres brasileiras

07/03/2021
154
Marabá registra 702 casos de violência doméstica e Parauapebas 515
Cidades

Marabá registra 702 casos de violência doméstica e Parauapebas 515

06/03/2021
110
Próxima matéria
Papa critica administração Trump por política de separação de famílias

Papa critica administração Trump por política de separação de famílias

Discussion about this post

Fale conosco

Anuncie no site

94 99212 4484

Facebook
Instagram
Twitter
Youtube

Correio de Carajás - Todos os direitos reservados | 2019