Correio de Carajás

Estacionamento pago

“Infelizmente a chamada ‘melhoria’ anunciada quando da cobrança de estacionamento só acontece para o cobrador da taxa e a vida do usuário só fica mais precária e menos confortável. É o que aconteceu no shopping de Marabá, onde fiquei ‘preso’ por 50 minutos na tarde do dia 3 de março. Motivo: as máquinas de autoatendimento para cobrança estavam sem contato com as operadoras de cartão. Saída apontada pelo funcionário do shopping: esperar indefinidamente ou baixar um tal app. Absurdo total. Questiono, aliás: oras, todos os shoppings de Belém, com suas cobranças de estacionamento, possuem guichê presencial, também, menos o de Marabá. Vai ficando cada vez mais antipática essa relação do centro lojista para com o seu maior patrimônio: o visitante”, mensagem de Renato Vieira Silva à Voz do Povo.

Estacionamento pago II

Aproveitando o ensejo: a situação no Aeroporto de Marabá não é diferente. Ali, o caso é contrário: não há máquinas de autoatendimento, mas apenas um guichê presencial, na porteira de saída. No ponto alto da chegada dos voos, uma fila imensa se forma com carros tentando deixar o estacionamento e os motoristas aguardando a vez para o pagamento.

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