A polêmica sobre a arbitragem divide opiniões no futebol marabaense. Enquanto uns reconhecem que há bons árbitros, outros discordam e acham que a maioria tem que passar por uma reciclagem. E dentro e fora de campo o que se vê é um show de palavrões e questionamentos sobre as marcações dos homens do apito.
No jogo Saraiva e Bangu, na terça-feira, 13, onde o rubro-negro saiu vitorioso, após o término da partida o clima ficou tenso, havendo invasão de dirigentes que sentiram que seus times foram prejudicados com a arbitragem e resolveram questionar isso em campo.
O clima de tensão também tomou de conta do jogo entre JP e Águia Dourada, na quinta-feira, 17, pois a todo momento o árbitro era cercado por jogadores das duas equipes e sobravam ‘empura-empurra’ e ‘catimbas’ dos atletas. Nessa partida foram 10 cartões amarelos e três vermelhos e havia margem para mais.
Leia mais:E por falar em Águia Dourada, essa é a equipe que mais tem cartões no campeonato, coleciona 22 amarelos e dois vermelhos, muito deles por reclamação.
Os times mais disciplinados são PSG, que pegou apenas 2 amarelos, e o MEC, as quais não tiveram expulsões até agora. O MEC é o que somou mais pontos, deixando claro que a disciplina pode estar ajudando a equipe a ter sucesso.
Até aqui foram 184 cartões em 27 jogos, o que dá uma média de quase sete por partida. Só para se ter uma ideia do que é isso, o Brasileirão da Série A é o campeonato com a maior média de cartões do mundo e tem 5,5 cartões por jogo, o que indica que o Marabazão 2017 pulverizou esses números.
Para os árbitros Djonaltran Costa e André André Petri Galina, existe um desconhecimento das regras por parte de dirigentes e atletas e sugerem que seja realizado algum seminário com os mesmo para que sejam esclarecidos alguns pontos.
Atualmente, a Lemar (Liga Esportiva de Marabá) conta com 44 árbitros, 9 deles filiados à Federação Paraense de Futebol e um à Confederação Brasileira.
José Messias e Djonaltan Costa fazem parte da Comissão de Arbitragem e se dizem à disposição de todos para melhorar cada vez mais o nível de arbitragem nas competições da região.
Os treinadores Paulinho, do PSG, e Bysmarck, do Liberdade, compactuam das mesmas opiniões sobre a arbitragem, consideram que temos bons árbitros e sempre pedem calma aos seus jogadores. Paulinho diz que já sentiu sua equipe ser penalizada em algum lance, mas considera que esses erros são naturais do ser humano.
Já Paulo Magalhães, o Buiú, do Renegados, deixou claro que no geral a arbitragem vem prejudicando muito os jogos do seu time. Ele reconhece que tem árbitros bons, mas “poquíssimos”. Para ele, a maioria precisa se inteirar mais do futebol.
Sobre a última rodada
Na terça-feira (18), O Águia Dourada arrancou uma vitória sofrida sobre o JP por 2 a 1. Na quinta (20) o Clube Atlético Marabá engrossou o caldo com o Renegados e a partida não saiu do 0 a 0. O meia Agneis, do Marabá, ainda perdeu um pênalti. Hoje, quem se enfrenta a partir das 17 horas, no Zinho Oliveira, é Vila Nova e Bangu, na sequência o Saraiva pega o Liberdade. (Marcio Aquino)
A polêmica sobre a arbitragem divide opiniões no futebol marabaense. Enquanto uns reconhecem que há bons árbitros, outros discordam e acham que a maioria tem que passar por uma reciclagem. E dentro e fora de campo o que se vê é um show de palavrões e questionamentos sobre as marcações dos homens do apito.
No jogo Saraiva e Bangu, na terça-feira, 13, onde o rubro-negro saiu vitorioso, após o término da partida o clima ficou tenso, havendo invasão de dirigentes que sentiram que seus times foram prejudicados com a arbitragem e resolveram questionar isso em campo.
O clima de tensão também tomou de conta do jogo entre JP e Águia Dourada, na quinta-feira, 17, pois a todo momento o árbitro era cercado por jogadores das duas equipes e sobravam ‘empura-empurra’ e ‘catimbas’ dos atletas. Nessa partida foram 10 cartões amarelos e três vermelhos e havia margem para mais.
E por falar em Águia Dourada, essa é a equipe que mais tem cartões no campeonato, coleciona 22 amarelos e dois vermelhos, muito deles por reclamação.
Os times mais disciplinados são PSG, que pegou apenas 2 amarelos, e o MEC, as quais não tiveram expulsões até agora. O MEC é o que somou mais pontos, deixando claro que a disciplina pode estar ajudando a equipe a ter sucesso.
Até aqui foram 184 cartões em 27 jogos, o que dá uma média de quase sete por partida. Só para se ter uma ideia do que é isso, o Brasileirão da Série A é o campeonato com a maior média de cartões do mundo e tem 5,5 cartões por jogo, o que indica que o Marabazão 2017 pulverizou esses números.
Para os árbitros Djonaltran Costa e André André Petri Galina, existe um desconhecimento das regras por parte de dirigentes e atletas e sugerem que seja realizado algum seminário com os mesmo para que sejam esclarecidos alguns pontos.
Atualmente, a Lemar (Liga Esportiva de Marabá) conta com 44 árbitros, 9 deles filiados à Federação Paraense de Futebol e um à Confederação Brasileira.
José Messias e Djonaltan Costa fazem parte da Comissão de Arbitragem e se dizem à disposição de todos para melhorar cada vez mais o nível de arbitragem nas competições da região.
Os treinadores Paulinho, do PSG, e Bysmarck, do Liberdade, compactuam das mesmas opiniões sobre a arbitragem, consideram que temos bons árbitros e sempre pedem calma aos seus jogadores. Paulinho diz que já sentiu sua equipe ser penalizada em algum lance, mas considera que esses erros são naturais do ser humano.
Já Paulo Magalhães, o Buiú, do Renegados, deixou claro que no geral a arbitragem vem prejudicando muito os jogos do seu time. Ele reconhece que tem árbitros bons, mas “poquíssimos”. Para ele, a maioria precisa se inteirar mais do futebol.
Sobre a última rodada
Na terça-feira (18), O Águia Dourada arrancou uma vitória sofrida sobre o JP por 2 a 1. Na quinta (20) o Clube Atlético Marabá engrossou o caldo com o Renegados e a partida não saiu do 0 a 0. O meia Agneis, do Marabá, ainda perdeu um pênalti. Hoje, quem se enfrenta a partir das 17 horas, no Zinho Oliveira, é Vila Nova e Bangu, na sequência o Saraiva pega o Liberdade. (Marcio Aquino)