Na tarde desta quinta-feira 20, um grupo de 24 entidades de Marabá foi à Unifesspa (Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará) para entregar um ofício cobrando a implantação do curso de Medicina em Marabá, como estava previsto no cronograma da instituição e anunciado por seu reitor, Maurílio Monteiro.
O movimento foi liderado pela ACIM (Associação Comercial e Industrial de Marabá), que mostrou-se preocupada com o anúncio de que o curso não viria mais, embora o município tenha deficiência de médicos e carência de cursos na área de saúde.
Com a ausência do reitor Maurílio Monteiro, que está de férias, quem recebeu o ofício das entidades foi a vice-reitora Idelma Santiago, no Campus 3 da Unifesspa. O documento solicita informações oficiais da Unifesspa sobre o estágio do processo para implementação da Medicina na instituição.
Leia mais:No documento, as entidades lembram que o bloco destinado à faculdade de mediciona no Campus III já está com sua estrutura física pronta e não pode ficar ociosa. O ofício traça um diagnóstico da cidade do ponto de vista de logística, número de unidades hospitalares, modais de transporte e disponibilidade de moradia a professores e alunos no entorno do Campus III. “O descrito identifica na cidade um cenário favorável em uma nova dinâmica nos segmentos de educação superior, principalmente para a área médica, haja vista que Marabá já está na condição de Polo Universitário, além do que a própria universidade já tem estrutura física preparada para receber o Curso de Medicina”, diz o documento.
Idelma Santiago justificou que o curso de Medicina, cujo valor de implantação é bastante alto, estava previsto dentro do Programa Mais Médicos, do governo federal, porém, desde o ano passado, o programa entrou em extinção: “Deixamos de receber recursos e também ficamos sem previsão sobre a implantação do curso. Recentemente, tivemos notícias de que o governo federal estaria liberando a implantação do curso de Medicina, mas, para instituições privadas. Para a nossa universidade, não temos previsão”, afirmou Idelma.
O diretor Financeiro da ACIM, Raimundo Nonato Araújo Júnior, disse que, com o passar do tempo, Marabá vem adquirindo o status de cidade universitária, e isso tem trazido melhoria da qualificação do trabalhador da cidade e da região.
Para Júnior, esse relacionamento da sociedade com a universidade é fundamental para que Marabá possa garantir que a população seja servida de boa educação, de boa qualificação, de nível superior.
Segundo ele, o movimento que a ACIM desencadeou, em conjunto com outras entidades da sociedade civil organizada, tem o papel de fazer com que a comunidade converse com a universidade para apoiá-la nas suas demandas e também verificar de que maneira pode contribuir para não só a permanência dos cursos que já existem quanto pela vinda de novos cursos.
Assinaram o documento entregue à Unifesspa, além da ACIM, as seguintes entidades: Conjove, Sindicom, Acomac Sul do Pará, Sinprorural, Prefeitura de Marabá, Câmara Municipal, OAB-PA Subseção Marabá, Semed, SMS, Seasp, CME, CMS, CMAS, Lojas Maçônicas e clubes de Rotary e Lions.
Na tarde desta quinta-feira 20, um grupo de 24 entidades de Marabá foi à Unifesspa (Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará) para entregar um ofício cobrando a implantação do curso de Medicina em Marabá, como estava previsto no cronograma da instituição e anunciado por seu reitor, Maurílio Monteiro.
O movimento foi liderado pela ACIM (Associação Comercial e Industrial de Marabá), que mostrou-se preocupada com o anúncio de que o curso não viria mais, embora o município tenha deficiência de médicos e carência de cursos na área de saúde.
Com a ausência do reitor Maurílio Monteiro, que está de férias, quem recebeu o ofício das entidades foi a vice-reitora Idelma Santiago, no Campus 3 da Unifesspa. O documento solicita informações oficiais da Unifesspa sobre o estágio do processo para implementação da Medicina na instituição.
No documento, as entidades lembram que o bloco destinado à faculdade de mediciona no Campus III já está com sua estrutura física pronta e não pode ficar ociosa. O ofício traça um diagnóstico da cidade do ponto de vista de logística, número de unidades hospitalares, modais de transporte e disponibilidade de moradia a professores e alunos no entorno do Campus III. “O descrito identifica na cidade um cenário favorável em uma nova dinâmica nos segmentos de educação superior, principalmente para a área médica, haja vista que Marabá já está na condição de Polo Universitário, além do que a própria universidade já tem estrutura física preparada para receber o Curso de Medicina”, diz o documento.
Idelma Santiago justificou que o curso de Medicina, cujo valor de implantação é bastante alto, estava previsto dentro do Programa Mais Médicos, do governo federal, porém, desde o ano passado, o programa entrou em extinção: “Deixamos de receber recursos e também ficamos sem previsão sobre a implantação do curso. Recentemente, tivemos notícias de que o governo federal estaria liberando a implantação do curso de Medicina, mas, para instituições privadas. Para a nossa universidade, não temos previsão”, afirmou Idelma.
O diretor Financeiro da ACIM, Raimundo Nonato Araújo Júnior, disse que, com o passar do tempo, Marabá vem adquirindo o status de cidade universitária, e isso tem trazido melhoria da qualificação do trabalhador da cidade e da região.
Para Júnior, esse relacionamento da sociedade com a universidade é fundamental para que Marabá possa garantir que a população seja servida de boa educação, de boa qualificação, de nível superior.
Segundo ele, o movimento que a ACIM desencadeou, em conjunto com outras entidades da sociedade civil organizada, tem o papel de fazer com que a comunidade converse com a universidade para apoiá-la nas suas demandas e também verificar de que maneira pode contribuir para não só a permanência dos cursos que já existem quanto pela vinda de novos cursos.
Assinaram o documento entregue à Unifesspa, além da ACIM, as seguintes entidades: Conjove, Sindicom, Acomac Sul do Pará, Sinprorural, Prefeitura de Marabá, Câmara Municipal, OAB-PA Subseção Marabá, Semed, SMS, Seasp, CME, CMS, CMAS, Lojas Maçônicas e clubes de Rotary e Lions.