O nível do Rio Parauapebas continua subindo e já atinge vários bairros de Parauapebas. Os bairros mais afetados são Liberdade I e II, Riacho Doce, Parque das Nações, VS-10, Primavera e Minérios, este último por conta da enxurrada da forte chuva que tem caído na cidade desde a última terça-feira, 6.
Devido ao socorro aos desabrigados, que mobiliza diversas secretarias de governo, a Defesa Municipal de Defesa Civil ainda não tem o levantamento do número de famílias que já tiveram que sair de casa até hoje, sexta-feira, 9.
Parte das pessoas que está saindo está sendo levada para o abrigo da Prefeitura, que fica em um galpão na Rua B, no Bairro Cidade Jardim. Outros estão sendo levados para casas de parentes ou alugadas.
Leia mais:A enchente deste ano, segundo moradores das áreas afetadas e Defesa Civil, está sendo diferente de anos anteriores, inclusive da última grande enchente do munício, que foi em 2008. É que o nível do rio está subindo muito rapidamente e tem pegado muita gente de surpresa.
“Quando vi a água já estava invadindo a minha casa e foi tudo muito rápido. Tivemos que correr para salvar móveis e objetos eletrônicos”, diz uma moradora do Bairro Liberdade II, que é um dos mais afetados com a enchente.
Até ontem, quinta (8), José Leandro, que mora na Rua Gaspar Viana, no Liberdade II, vinha dando abrigo para amigos e vizinhos expulsos pela água. Na manhã de hoje, no entanto, a água também atingiu a casa em questão e ele, junto com outros desabrigados, estava sem saber para onde ir. “Vamos esperar que venha alguém nos ajudar”, disse.
Aliás, muita gente tem sido solidária, ajudando no socorro dos desabrigados. “Vimos o desespero das pessoas e viemos ajudar no que for preciso”, disse Carlos Sousa, que enfrentou a chuva e água para ajudar a carregar pertences das pessoas que estavam sendo removidas no Bairro Riacho Doce.
Continua chovendo forte em Parauapebas e a previsão é que o nível do rio suba ainda mais e mais pessoas sejam desabrigadas. Na tarde de hoje o governo realizou uma coletiva para falar sobre as ações de socorro aos desabrigados. (Tina Santos)
O nível do Rio Parauapebas continua subindo e já atinge vários bairros de Parauapebas. Os bairros mais afetados são Liberdade I e II, Riacho Doce, Parque das Nações, VS-10, Primavera e Minérios, este último por conta da enxurrada da forte chuva que tem caído na cidade desde a última terça-feira, 6.
Devido ao socorro aos desabrigados, que mobiliza diversas secretarias de governo, a Defesa Municipal de Defesa Civil ainda não tem o levantamento do número de famílias que já tiveram que sair de casa até hoje, sexta-feira, 9.
Parte das pessoas que está saindo está sendo levada para o abrigo da Prefeitura, que fica em um galpão na Rua B, no Bairro Cidade Jardim. Outros estão sendo levados para casas de parentes ou alugadas.
A enchente deste ano, segundo moradores das áreas afetadas e Defesa Civil, está sendo diferente de anos anteriores, inclusive da última grande enchente do munício, que foi em 2008. É que o nível do rio está subindo muito rapidamente e tem pegado muita gente de surpresa.
“Quando vi a água já estava invadindo a minha casa e foi tudo muito rápido. Tivemos que correr para salvar móveis e objetos eletrônicos”, diz uma moradora do Bairro Liberdade II, que é um dos mais afetados com a enchente.
Até ontem, quinta (8), José Leandro, que mora na Rua Gaspar Viana, no Liberdade II, vinha dando abrigo para amigos e vizinhos expulsos pela água. Na manhã de hoje, no entanto, a água também atingiu a casa em questão e ele, junto com outros desabrigados, estava sem saber para onde ir. “Vamos esperar que venha alguém nos ajudar”, disse.
Aliás, muita gente tem sido solidária, ajudando no socorro dos desabrigados. “Vimos o desespero das pessoas e viemos ajudar no que for preciso”, disse Carlos Sousa, que enfrentou a chuva e água para ajudar a carregar pertences das pessoas que estavam sendo removidas no Bairro Riacho Doce.
Continua chovendo forte em Parauapebas e a previsão é que o nível do rio suba ainda mais e mais pessoas sejam desabrigadas. Na tarde de hoje o governo realizou uma coletiva para falar sobre as ações de socorro aos desabrigados. (Tina Santos)