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Empresária faz desabafo sobre menores na orla

por Redação
24/08/2020
em Cidades
Empresária faz desabafo sobre menores na orla

A cena do final de semana, com centenas de pessoas na orla: crianças costumam ser vistas no local/ Foto: Divulgação

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Em seu Instagram, a empresária Bia Barros, proprietária de um estabelecimento na Orla da Marabá Pioneira, postou um vídeo em que lamenta a presença indiscriminada e constante de menores de idade no local altas horas da madrugada. Segundo ela, é comum circularem por ali adolescentes de 13 a 15 anos de idade, além de crianças de 3 e 4 anos, tarde da noite, ao lado de adultos, pais ou não.

Bia atua há mais de 10 anos no local e afirma já ter procurado as autoridades, mas até hoje nada foi feito. Segundo ela, quando o Conselho Tutelar participa dos patrulhões com os órgãos de segurança a fiscalização se restringe a visita aos bares e restaurantes, mas na orla, em via pública, onde se formam as aglomerações, a fiscalização não ocorre.

A empresária diz que já gravou vídeos e enviou para autoridades que ela achava que iriam se interessar, mas tudo continua igual. “Eu sei que muitas pessoas se incomodam também porque isso não é normal… Eu me sinto de mãos atadas”, declarou, chegando até a chorar durante seu depoimento de mais de 3 minutos.

Ainda de acordo com ela, o que se viu no final de semana passado não é uma exceção. Há tempos que as famílias e os idosos não podem sequer passear pela orla, porque o local está ocupado de forma indevida.

Alertando para o perigo que representa a presença de menores na orla durante a noite e madrugada, ela cita o caso da menina de 10 anos que foi violentada pelo próprio tio, no Estado do Espírito Santo, que acabou engravidando e teve que fazer um aborto. “Quantas mais vão precisar passar por isso?”, questiona.

Diante da reclamação feita pela empresária, a equipe de reportagem do Grupo Correio procurou duas vezes o Conselho Tutelar da Cidade Nova, que é responsável pelo atendimento da Marabá Pioneira, mas nenhum conselheiro quis gravar entrevista sobre o assunto. Um deles nos orientou a entrar em contato com a conselheira de plantão, mas esta simplesmente não atendeu às chamadas telefônicas.

O máximo que a equipe de reportagem conseguiu foi a informação de que quaisquer denúncias podem ser feitas para o número (94) 3324-3450, que funciona o tempo inteiro, inclusive aos finais de semana. (Chagas Filho)

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Tags: BrasilMarabáPará
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