Cleison Batista Furtado, de 18 anos, morreu na noite desta segunda-feira (15), após trocar tiros com a Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motos), da Polícia Militar, em Parauapebas. Conforme informado pelos policiais, estes realizavam rondas na cidade quando avistaram dois indivíduos em uma motocicleta Honda Biz, com registro de roubo, por volta das 22 horas.
Ao perceberem a presença dos militares, os suspeitos iniciaram fuga e foram acompanhados até o momento em que abandonaram a motocicleta e entraram em um matagal. Ao continuarem perseguindo os dois, os policiais afirmam que foram recebidos a tiros por um dos suspeitos e reagiram, baleando Cleison.
“Um deles efetuou disparos contra a guarnição, que revidou à injusta agressão. Neste momento, um deles conseguiu fugir, mas o outro caiu ao chão, já ferido. Tentamos entrar em contato com o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e não conseguimos, então entramos em contato com a nossa central, que solicitou o apoio necessário e a gente conduziu o indivíduo para o hospital, mas logo depois o médico constatou o óbito”, informou o cabo Dias.
Leia mais:O outro suspeito, que teria sido o responsável por efetuar os disparos contra os militares, acabou fugindo. “Um deles atirou contra a guarnição e cessamos a captura para socorrer o que foi baleado, ele estava com um simulacro de pistola, muito parecido com uma arma real, corria e apontava a arma em nossa direção”, relatou.
A moto deixada para trás pela dupla foi apresentada na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, onde o proprietário compareceu informando ter sido assaltado uma semana antes. ”Ele informou que dois elementos chegaram e renderam ele com um revólver caibre 38, provavelmente a arma utilizada para atirar contra a nossa guarnição. Por foto, ele reconheceu o marginal que morreu como um dos que participaram do assalto”, finalizou o policial.
A intervenção policial com resultado morte também foi registrada em boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia Civil e um procedimento instaurado irá analisar o ocorrido. (Luciana Marschall com informações de Ronaldo Modesto)
Cleison Batista Furtado, de 18 anos, morreu na noite desta segunda-feira (15), após trocar tiros com a Rocam (Rondas Ostensivas com Apoio de Motos), da Polícia Militar, em Parauapebas. Conforme informado pelos policiais, estes realizavam rondas na cidade quando avistaram dois indivíduos em uma motocicleta Honda Biz, com registro de roubo, por volta das 22 horas.
Ao perceberem a presença dos militares, os suspeitos iniciaram fuga e foram acompanhados até o momento em que abandonaram a motocicleta e entraram em um matagal. Ao continuarem perseguindo os dois, os policiais afirmam que foram recebidos a tiros por um dos suspeitos e reagiram, baleando Cleison.
“Um deles efetuou disparos contra a guarnição, que revidou à injusta agressão. Neste momento, um deles conseguiu fugir, mas o outro caiu ao chão, já ferido. Tentamos entrar em contato com o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e não conseguimos, então entramos em contato com a nossa central, que solicitou o apoio necessário e a gente conduziu o indivíduo para o hospital, mas logo depois o médico constatou o óbito”, informou o cabo Dias.
O outro suspeito, que teria sido o responsável por efetuar os disparos contra os militares, acabou fugindo. “Um deles atirou contra a guarnição e cessamos a captura para socorrer o que foi baleado, ele estava com um simulacro de pistola, muito parecido com uma arma real, corria e apontava a arma em nossa direção”, relatou.
A moto deixada para trás pela dupla foi apresentada na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, onde o proprietário compareceu informando ter sido assaltado uma semana antes. ”Ele informou que dois elementos chegaram e renderam ele com um revólver caibre 38, provavelmente a arma utilizada para atirar contra a nossa guarnição. Por foto, ele reconheceu o marginal que morreu como um dos que participaram do assalto”, finalizou o policial.
A intervenção policial com resultado morte também foi registrada em boletim de ocorrência na Delegacia de Polícia Civil e um procedimento instaurado irá analisar o ocorrido. (Luciana Marschall com informações de Ronaldo Modesto)