Correio de Carajás

Em Marabá, Sarau e Encontrão marcam o Dia Internacional de Luta contra a LGBTfobia

Hoje, 17 de maio, é celebrado o Dia Internacional de Luta contra a LGBTfobia. Em Marabá, a data não passará em branco e o Fórum da Diversidade Sexual e Gênero de Marabá realiza à noite 17 o Sarau Liberte-Se, para com muita arte, poesia, musica e uma conversa saudável e respeitosa, combatermos todas as formas de opressões desrespeito.o 17 o Sarau Liberte-Se, para com muita arte, poesia, musica e uma conversa saudável e respeitosa, combatermos todas as formas de opressões desrespeito.sarau “Liberte-se”, com apresentações artísticas, poesia e música, além de conversa respeitosa voltada ao combate de todas as formas de opressão.

#ANUNCIO

A ação acontece a partir das 18 horas no Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), com apresentações da Banda LUI, Melissandra da 28, DJ Dan e DJ André, além de palco aberto para quem desejar realizar intervenções artísticas.

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No sábado (19), acontece o I Encontrão LGBT “Amar sem temer”, a partir das 16 horas, na Colônia Z-30, Marabá Pioneira. No evento será desenvolvida roda de conversa para diálogo e compartilhamento das vivênicas LGBT.

O objetivo das ações, segundo a coordenação, é a criação de uma rede de afeto e segurança para estas pessoas, além do debate sobre como tratar os avanços atuais e o preconceito ainda existente.

A data é reconhecida internacionalmente como dia de luta contra a homofobia, a lesbofobia, a bifobia e a transfobia e é voltado à visibilidade das discussões que cercam o cotidiano desta população.

O dia foi escolhido por ter sido a data na qual, há 27 anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças (CID), considerado um marco histórico para o direito dessas pessoas.

Apenas no último ano, 445 lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais foram mortos em crimes motivados por homofobia no Brasil, uma vítima a cada 19 horas. O dado foi divulgado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB). Este foi o maior número de casos desde que se passou a monitorar a situação, há quase 40 anos.

EM 2017 houve aumento de 30% no número de mortes violentas de LGBTs em comparação ao ano anterior, 2016, quando ocorreram 343 casos. (Luciana Marschall)

Hoje, 17 de maio, é celebrado o Dia Internacional de Luta contra a LGBTfobia. Em Marabá, a data não passará em branco e o Fórum da Diversidade Sexual e Gênero de Marabá realiza à noite 17 o Sarau Liberte-Se, para com muita arte, poesia, musica e uma conversa saudável e respeitosa, combatermos todas as formas de opressões desrespeito.o 17 o Sarau Liberte-Se, para com muita arte, poesia, musica e uma conversa saudável e respeitosa, combatermos todas as formas de opressões desrespeito.sarau “Liberte-se”, com apresentações artísticas, poesia e música, além de conversa respeitosa voltada ao combate de todas as formas de opressão.

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A ação acontece a partir das 18 horas no Campus I da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), com apresentações da Banda LUI, Melissandra da 28, DJ Dan e DJ André, além de palco aberto para quem desejar realizar intervenções artísticas.

No sábado (19), acontece o I Encontrão LGBT “Amar sem temer”, a partir das 16 horas, na Colônia Z-30, Marabá Pioneira. No evento será desenvolvida roda de conversa para diálogo e compartilhamento das vivênicas LGBT.

O objetivo das ações, segundo a coordenação, é a criação de uma rede de afeto e segurança para estas pessoas, além do debate sobre como tratar os avanços atuais e o preconceito ainda existente.

A data é reconhecida internacionalmente como dia de luta contra a homofobia, a lesbofobia, a bifobia e a transfobia e é voltado à visibilidade das discussões que cercam o cotidiano desta população.

O dia foi escolhido por ter sido a data na qual, há 27 anos, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças (CID), considerado um marco histórico para o direito dessas pessoas.

Apenas no último ano, 445 lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais foram mortos em crimes motivados por homofobia no Brasil, uma vítima a cada 19 horas. O dado foi divulgado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB). Este foi o maior número de casos desde que se passou a monitorar a situação, há quase 40 anos.

EM 2017 houve aumento de 30% no número de mortes violentas de LGBTs em comparação ao ano anterior, 2016, quando ocorreram 343 casos. (Luciana Marschall)