Abuso de poder econômico e gastos ilícitos na campanha eleitoral de 2014. Foi o que redundou na condenação unanime do deputado federal Wladimir Costa (SD-PA) pelo pleno do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA). Foi nesta terça-feira (19), em Belém, em ação que teve como relator o desembargador Roberto Gonçalves de Moura. Pela decisão, ele também fica inelegível por oito anos.
Já é a segunda condenação dele no TRE-PA. A outra foi no ano passado, quando o Tribunal o condenou a perda de mandato por arrecadação e gastos ilícitos na campanha eleitoral. O deputado recorreu da decisão.
Polêmico
Leia mais:Depois de ter tatuado o nome do presidente Temer no ombro direito, o deputado Wladimir Costa (SDD-PA) sempre misturou tribuna e palco em sua trajetória política. Autodenominado ‘federal do povão’, o parlamentar, que está em seu quarto mandato na Câmara, garante holofotes menos com sua atuação parlamentar — é dos mais faltosos — e mais com declarações e atitudes estudadamente amalucadas. Dos vários processos — por crime eleitoral, injúria, ameaça, peculato… — ele tem conseguido escapar, por enquanto.
O estilo inconsequente do deputado, no entanto, está sempre a ponto de lhe causar problemas. Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, pede o ‘saneamento’ de um processo a que ele responde pelo crime de ameaça (Art. 147), passível de um a seis meses de prisão. Em 20 de setembro de 2012, ele teria ligado para a casa de Terezinha Ribeiro Nascimento, que havia reclamado com ele por, supostamente, ter envolvido seu filho, Adelson Ribeiro de Assunção, em atividades de uma ONG sob suspeita. Falando com o filho dela, ele disse: “Olha, viado, vou te avisar uma coisa: eu fiz e faço e vou meter bala na casa dela”. (Da Redação)
Abuso de poder econômico e gastos ilícitos na campanha eleitoral de 2014. Foi o que redundou na condenação unanime do deputado federal Wladimir Costa (SD-PA) pelo pleno do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA). Foi nesta terça-feira (19), em Belém, em ação que teve como relator o desembargador Roberto Gonçalves de Moura. Pela decisão, ele também fica inelegível por oito anos.
Já é a segunda condenação dele no TRE-PA. A outra foi no ano passado, quando o Tribunal o condenou a perda de mandato por arrecadação e gastos ilícitos na campanha eleitoral. O deputado recorreu da decisão.
Polêmico
Depois de ter tatuado o nome do presidente Temer no ombro direito, o deputado Wladimir Costa (SDD-PA) sempre misturou tribuna e palco em sua trajetória política. Autodenominado ‘federal do povão’, o parlamentar, que está em seu quarto mandato na Câmara, garante holofotes menos com sua atuação parlamentar — é dos mais faltosos — e mais com declarações e atitudes estudadamente amalucadas. Dos vários processos — por crime eleitoral, injúria, ameaça, peculato… — ele tem conseguido escapar, por enquanto.
O estilo inconsequente do deputado, no entanto, está sempre a ponto de lhe causar problemas. Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, pede o ‘saneamento’ de um processo a que ele responde pelo crime de ameaça (Art. 147), passível de um a seis meses de prisão. Em 20 de setembro de 2012, ele teria ligado para a casa de Terezinha Ribeiro Nascimento, que havia reclamado com ele por, supostamente, ter envolvido seu filho, Adelson Ribeiro de Assunção, em atividades de uma ONG sob suspeita. Falando com o filho dela, ele disse: “Olha, viado, vou te avisar uma coisa: eu fiz e faço e vou meter bala na casa dela”. (Da Redação)