Correio de Carajás

Do pilão à fábrica de chocolate: o crédito fez diferença para Lari Ribeiro

Foto: Evangelista Rocha

Até 1962, mulheres casadas precisavam da autorização dos maridos para abrir uma conta no banco. Durante muito tempo esse histórico afastou as brasileiras das práticas financeiras, deixando-as intimidadas pelos números, formalidades e burocracias das instituições. Na atualidade, esse cenário está mudando e, a cada dia, mais empreendedoras surgem e dominam o mercado, apoiadas pelo microcrédito.
Por isso, o CorreioCast conta a história de Larissa Ribeiro, 26 anos. Ela saiu de Belém para estudar Economia em Marabá mas, ao chegar à cidade, passou de estudante à microempreendedora. Foi a partir de um empréstimo bancário que a paraense conseguiu alavancar a produção de sua promissora fábrica de chocolate, fazendo a diferença no seu negócio.
Entretanto, para chegar nesse patamar, o caminho de Larissa não foi tão doce. Ela teve que aprender a ver o microcrédito como um agente do bem e deixar de lado alguns temores sobre o assunto. (Luciana Araújo)
Ouça abaixo: