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Disque Denúncia oferece R$ 5 mil por informações sobre morte de PM

por Redação
12/09/2017
em Polícia
Disque Denúncia oferece R$ 5 mil por informações sobre morte de PM
19
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O Disque Denúncia Sudeste do Pará divulgou na manhã de hoje, terça-feira (12), estar oferecendo recompensa de R$ 5 mil por informações que levem à identificação e localização dos responsáveis pelo assassinato do policial militar Raimundo Nonato Oliveira de Sousa, 51 anos, o cabo Santarém, lotado no 23º Batalhão de Polícia Militar, em Parauapebas.

Na cidade, seguem as operações com o objetivo de identificar, localizar e prender os quatro homens que invadiram no final da noite de ontem, segunda-feira (11), a residência do cabo. A vítima foi torturada pelos criminosos, que o feriram a faca, e depois dispararam quatro tiros, com a própria a arma do policial, contra ele. O militar tinha 23 anos de farda, era casado e já tinha neto.

Segundo o comandante do 23º Batalhão da Polícia Militar de Parauapebas, tenente coronel José Vallinoto, a hipótese por enquanto para o crime é de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Os bandidos entraram na residência, localizada na Avenida M, Bairro Cidade Jardim, com o objetivo de assaltar. Na casa estava Santarém, a esposa e a filha dele.

Quando os assaltantes descobriram que ele era policial militar, o amarraram e passaram a torturá-lo, perguntando onde estava a arma. De posse da pistola, eles desferiram os tiros no cabo. Mesmo ferido, ao ver que um dos bandidos arrastava a filha dele em direção ao banheiro, o cabo deduziu que ela seria estuprada e se esforçou para se soltar e pular a janela do seu quarto, que fica no primeiro andar da casa.

O barulho chamou a atenção dos vizinhos e os assaltantes que, nessa hora colocavam um aparelho de TV no carro em que estavam, fugiram, levando também a arma do policial e outros objetos da casa. Santarém foi socorrido e levado para ao hospital por uma ambulância do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU), mas, em virtude dos ferimentos, veio a óbito assim que chegou ao Hospital Geral de Parauapebas (HGP).

De acordo com o comandante, os bandidos chegaram à casa do policial por volta de 23 horas e estacionaram o carro em que estavam, cuja marca e modelo ainda não tinham informações precisas até a manhã de hoje, em frente ao salão de beleza que funciona no térreo da residência. Através do estabelecimento eles conseguiram entrar na casa e, ao se deparar com o cabo, no andar de cima residência, e descobrir que ele era policial, passaram a torturá-lo com uma faca.

“Eles bateram muito nele e exigiram a arma dele. Quando pegaram a arma um deles deu a ordem para atirar contra ele, porque se fosse ele, ia fazer o mesmo com eles. Eles então deram três disparos no Santarém e ainda o esfaquearam”, conta o oficial. O comandante destaca que todo quartel está mobilizado e várias equipes estão nas ruas na caça aos criminosos.

Vallinoto pede a quem tiver imagens de sistema de câmeras de segurança daquela área e que tenha registrado a ação dos bandidos que entrem em contato com a corporação. O corpo do policial foi removido para o  Instituto Médico Legal (IML) de Marabá, para ser necropisado, e vai será velado a partir das 15 horas de hoje no plenário da Câmara Municipal de Marabá.  Cabo Santarém é o segundo policial vítima de assalto em Parauapebas este mês.

No inicio do mês, o sargento Gonzaga foi ferido a tiros durante um assalto na VS 10. Ele foi submetido a procedimento cirúrgico, em Belém, e está em recuperação e corre o risco de ficar paraplégico. Segundo a Associação dos Cabos e Soldados da PM e Bombeiros Militares do Estado, em 2017 já foram mortos 21 militares. Em 2016,  26 policiais foram assassinados no Pará.

De acordo com o Disque Denúncia, a recompensa será paga para informações que cheguem à central através dos números (94) 3312-3350, (94) 3346-2250 ou pelo aplicativo Whatsapp (94) 98198-3350. Quem denunciar recebe a garantia de anonimato e um código que poderá ser utilizado para acrescentar informações, acompanhar o andamento da denúncia e caso esta seja procedente o denunciante utilizará o mesmo código para receber a recompensa, paga pela ONG-IBCC (Instituto Brasileiro de Combate ao Crime). (Luciana Marschall e Tina Santos)

 

O Disque Denúncia Sudeste do Pará divulgou na manhã de hoje, terça-feira (12), estar oferecendo recompensa de R$ 5 mil por informações que levem à identificação e localização dos responsáveis pelo assassinato do policial militar Raimundo Nonato Oliveira de Sousa, 51 anos, o cabo Santarém, lotado no 23º Batalhão de Polícia Militar, em Parauapebas.

Na cidade, seguem as operações com o objetivo de identificar, localizar e prender os quatro homens que invadiram no final da noite de ontem, segunda-feira (11), a residência do cabo. A vítima foi torturada pelos criminosos, que o feriram a faca, e depois dispararam quatro tiros, com a própria a arma do policial, contra ele. O militar tinha 23 anos de farda, era casado e já tinha neto.

Segundo o comandante do 23º Batalhão da Polícia Militar de Parauapebas, tenente coronel José Vallinoto, a hipótese por enquanto para o crime é de latrocínio, que é o roubo seguido de morte. Os bandidos entraram na residência, localizada na Avenida M, Bairro Cidade Jardim, com o objetivo de assaltar. Na casa estava Santarém, a esposa e a filha dele.

Quando os assaltantes descobriram que ele era policial militar, o amarraram e passaram a torturá-lo, perguntando onde estava a arma. De posse da pistola, eles desferiram os tiros no cabo. Mesmo ferido, ao ver que um dos bandidos arrastava a filha dele em direção ao banheiro, o cabo deduziu que ela seria estuprada e se esforçou para se soltar e pular a janela do seu quarto, que fica no primeiro andar da casa.

O barulho chamou a atenção dos vizinhos e os assaltantes que, nessa hora colocavam um aparelho de TV no carro em que estavam, fugiram, levando também a arma do policial e outros objetos da casa. Santarém foi socorrido e levado para ao hospital por uma ambulância do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU), mas, em virtude dos ferimentos, veio a óbito assim que chegou ao Hospital Geral de Parauapebas (HGP).

De acordo com o comandante, os bandidos chegaram à casa do policial por volta de 23 horas e estacionaram o carro em que estavam, cuja marca e modelo ainda não tinham informações precisas até a manhã de hoje, em frente ao salão de beleza que funciona no térreo da residência. Através do estabelecimento eles conseguiram entrar na casa e, ao se deparar com o cabo, no andar de cima residência, e descobrir que ele era policial, passaram a torturá-lo com uma faca.

“Eles bateram muito nele e exigiram a arma dele. Quando pegaram a arma um deles deu a ordem para atirar contra ele, porque se fosse ele, ia fazer o mesmo com eles. Eles então deram três disparos no Santarém e ainda o esfaquearam”, conta o oficial. O comandante destaca que todo quartel está mobilizado e várias equipes estão nas ruas na caça aos criminosos.

Vallinoto pede a quem tiver imagens de sistema de câmeras de segurança daquela área e que tenha registrado a ação dos bandidos que entrem em contato com a corporação. O corpo do policial foi removido para o  Instituto Médico Legal (IML) de Marabá, para ser necropisado, e vai será velado a partir das 15 horas de hoje no plenário da Câmara Municipal de Marabá.  Cabo Santarém é o segundo policial vítima de assalto em Parauapebas este mês.

No inicio do mês, o sargento Gonzaga foi ferido a tiros durante um assalto na VS 10. Ele foi submetido a procedimento cirúrgico, em Belém, e está em recuperação e corre o risco de ficar paraplégico. Segundo a Associação dos Cabos e Soldados da PM e Bombeiros Militares do Estado, em 2017 já foram mortos 21 militares. Em 2016,  26 policiais foram assassinados no Pará.

De acordo com o Disque Denúncia, a recompensa será paga para informações que cheguem à central através dos números (94) 3312-3350, (94) 3346-2250 ou pelo aplicativo Whatsapp (94) 98198-3350. Quem denunciar recebe a garantia de anonimato e um código que poderá ser utilizado para acrescentar informações, acompanhar o andamento da denúncia e caso esta seja procedente o denunciante utilizará o mesmo código para receber a recompensa, paga pela ONG-IBCC (Instituto Brasileiro de Combate ao Crime). (Luciana Marschall e Tina Santos)

 

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Tags: policia
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