📅 Publicado em 05/07/2025 09h33
Diogo Caldas Oliveira, responsável por um centro de reabilitação localizado no Ramal dos Cocos, zona rural de Altamira, sudoeste do Pará, que havia sido preso na semana passada sob suspeita de envolvimento no assassinato do zelador Wesley Alves da Silva, foi morto a tiros por motivos ainda não esclarecidos na noite dessa sexta-feira (4) dentro da própria instituição.
Equipes das polícias Civil, Militar e Científica estiveram no local para os primeiros levantamentos. Até o momento, nenhum suspeito foi preso.
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Diogo havia sido detido no último dia 28 de junho, durante uma operação policial, acusado de dar apoio logístico ao homicídio de Wesley Alves, de 30 anos, zelador do Cemitério Central da cidade e ex-presidiário. Wesley foi assassinado enquanto trabalhava no cemitério, na manhã de 26 de junho. Na ocasião, Diogo chegou a ser autuado por porte ilegal de arma e homicídio qualificado, mas foi liberado após audiência de custódia e continuava sendo investigado.
A polícia trabalha com a hipótese de que a execução de Diogo esteja relacionada ao mesmo conflito entre facções criminosas que teria motivado a morte do zelador. O caso segue sob investigação da Divisão de Homicídios de Altamira.
Durante as diligências para apurar a morte de Wesley, outros dois suspeitos, identificados como Joel Albuquerque do Nascimento e Sidicley Queiroz da Silva, morreram em confronto com a polícia no dia 28 de junho, após serem feridos durante a abordagem.