Foi grande a movimentação ontem, quinta-feira (2), nos dois cemitérios de Parauapebas em homenagem ao Dia de Finados. No cemitério do Rio Verde, mais antigo da cidade e que já não está mais recebendo sepultamentos, parentes aproveitaram o momento para limpar as sepulturas e fazer reparos nos túmulos.
A maior movimentação foi no cemitério Jardim da Saudade, às margens da rodovia Faruk Salmen. Os portões do cemitério abriram às 6h30 e fecharam às 17h30. Durante todo dia, cerca de 20 mil pessoas passaram pelo local para homenagear os entes queridos. A programação em homenagem aos mortos começou com uma missa, às 8 horas, celebrada pelo padre Hudson, que lotou a capelinha do cemitério.
Outra missa, celebrada no final da tarde encerrou a programação religiosa do Dia de Finados. Como vem fazendo há 10 anos, a Igreja Adventista do 7º Dia montou plantão no local com uma equipe de saúde, para auferir pressão arterial e prestar atendimento em caso de alguém passar mal.
Leia mais:Segundo Antônia Rodrigues, membro da igreja, o projeto surgiu com o objetivo de levar conforto às pessoas que vão visitar os entes queridos e que, muitas vezes, ficam emocionalmente abaladas. Além de atendimento médico, eles também distribuem material religiosos e levam palavra de conforto às pessoas.
Uma equipe da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semurb) ficou de plantão durante todo dia no local, para auxiliar parentes e amigos a localizar os túmulos. Segundo a administração do cemitério, este ano não houve incidentes, como incêndios, provocados pela queima de velas, como aconteceu no ano passado.
Por Parauapebas ser uma cidade com muitos emigrantes e enorme população flutuante, muita gente fez a homenagem aos parentes e amigos acendendo velas no cruzeiro. Esse foi o caso do comerciário José Rodrigues, que foi ao local acender vela para a mãe dele, enterrada na cidade de Jacundá.
Além da homenagem aos mortos, o Dia de Finados para muitos é uma oportunidade para ganhar dinheiro extra. Desde cedo, muito ambulantes montaram barracas no local para vender adornos, flores, velas e também alimentos.
Apesar da crise econômica, que elevou os preços de flores, velas e outros adornos, as vendas, segundo os ambulantes, ficaram na média do ano passado. “Não tivemos grandes lucros, mas também não ficamos no prejuízo”, avaliou um dos vendedores. (Tina Santos)
Foi grande a movimentação ontem, quinta-feira (2), nos dois cemitérios de Parauapebas em homenagem ao Dia de Finados. No cemitério do Rio Verde, mais antigo da cidade e que já não está mais recebendo sepultamentos, parentes aproveitaram o momento para limpar as sepulturas e fazer reparos nos túmulos.
A maior movimentação foi no cemitério Jardim da Saudade, às margens da rodovia Faruk Salmen. Os portões do cemitério abriram às 6h30 e fecharam às 17h30. Durante todo dia, cerca de 20 mil pessoas passaram pelo local para homenagear os entes queridos. A programação em homenagem aos mortos começou com uma missa, às 8 horas, celebrada pelo padre Hudson, que lotou a capelinha do cemitério.
Outra missa, celebrada no final da tarde encerrou a programação religiosa do Dia de Finados. Como vem fazendo há 10 anos, a Igreja Adventista do 7º Dia montou plantão no local com uma equipe de saúde, para auferir pressão arterial e prestar atendimento em caso de alguém passar mal.
Segundo Antônia Rodrigues, membro da igreja, o projeto surgiu com o objetivo de levar conforto às pessoas que vão visitar os entes queridos e que, muitas vezes, ficam emocionalmente abaladas. Além de atendimento médico, eles também distribuem material religiosos e levam palavra de conforto às pessoas.
Uma equipe da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semurb) ficou de plantão durante todo dia no local, para auxiliar parentes e amigos a localizar os túmulos. Segundo a administração do cemitério, este ano não houve incidentes, como incêndios, provocados pela queima de velas, como aconteceu no ano passado.
Por Parauapebas ser uma cidade com muitos emigrantes e enorme população flutuante, muita gente fez a homenagem aos parentes e amigos acendendo velas no cruzeiro. Esse foi o caso do comerciário José Rodrigues, que foi ao local acender vela para a mãe dele, enterrada na cidade de Jacundá.
Além da homenagem aos mortos, o Dia de Finados para muitos é uma oportunidade para ganhar dinheiro extra. Desde cedo, muito ambulantes montaram barracas no local para vender adornos, flores, velas e também alimentos.
Apesar da crise econômica, que elevou os preços de flores, velas e outros adornos, as vendas, segundo os ambulantes, ficaram na média do ano passado. “Não tivemos grandes lucros, mas também não ficamos no prejuízo”, avaliou um dos vendedores. (Tina Santos)